| Título: | Tendência da incidência de dengue nas macrorregiões brasileiras, 2010-2019 |
| Autor(es): | Maciel, Alana Coêlho |
| Orientador(es): | Andrade, Flávia Reis de |
| Assunto: | Dengue - epidemiologia
Arbovírus
Aedes aegypti |
| Data de apresentação: | 10-Nov-2021 |
| Data de publicação: | 8-Jun-2022 |
| Referência: | MACIEL, Alana Coêlho. Tendência da incidência de dengue nas macrorregiões brasileiras, 2010-2019. 2021. 46 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Epidemiologia para Vigilância e Controle do Aedes
aegypti e de arboviroses) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. |
| Resumo: | Objetivo: Analisar a tendência da incidência de dengue no Brasil, segundo macrorregião, no período de 2010 a 2019. Método: estudo de séries temporais, com dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificação. A taxa de incidência de dengue foi calculada para as macrorregiões do Brasil. Para o cálculo da Variação Percentual Anual foi utilizado o método de Prais-Winsten. Utilizou-se o método de suavização LOWESS com largura de banda de 5%, para melhorar a visualização das séries. Resultados: No Norte, a taxa de incidência de dengue foi de 547,76 por 100 mil habitantes em 2010, e de 160,28 por 100 mil habitantes em 2019. A Região apresentou tendência de decréscimo no período (VPA de 19,48%; IC95%: -24,97; -13,58). As demais regiões, apresentaram estabilidade. Os anos com as maiores taxas de incidência nas macrorregiões foram CentroOeste (1.229,20 casos por 100 mil habitantes) no ano 2019, Sudeste (1.097,19 casos por 100 mil habitantes) no ano 2015, Norte (621,78 casos por 100 mil habitantes) no ano 2011, Nordeste (398,01 casos por 100 mil habitantes) no ano 2015 e Sul (220,01 casos por 100 mil habitantes) no ano 2016. Conclusão: Na região Norte houve tendência de redução das taxas de incidência de dengue e, somente no ano de 2011 que apresentou maior taxa de incidência de dengue. Certamente devido ao maior número de casos confirmados de dengue em Tocantins. Para as demais regiões houve tendência de estabilidade. |
| Abstract: | Objective: To analyze the trend in the incidence of dengue in Brazil, according to macro-region, in the period from 2010 to 2019. Method: study of time series, with data from the Information System for Diseases and Notification. The dengue incidence rate was calculated for the macroregions of Brazil. To calculate the Annual
Percentage Change, the Prais-Winsten method was used. The LOWESS smoothing method with 5% bandwidth was used to improve the visualization of the series. Results: In the North, the incidence rate of dengue was 547.76 per 100,000 inhabitants in 2010, and 160.28 per 100,000 inhabitants in 2019. The region showed a downward trend in the period (VPA of -19.48 %; 95%CI: -24.97; -13.58). The other regions showed stability. The years with the highest incidence rates in macroregions were the Midwest (1,229.20 cases per 100,000 inhabitants) in 2019, Southeast (1,097.19 cases per 100,000 inhabitants) in 2015, North (621.78 cases per 100,000 inhabitants) 100 thousand inhabitants) in 2011, Northeast (398.01 cases per 100 thousand inhabitants) in 2015 and South (220.01 cases per 100 thousand inhabitants) in 2016. Conclusion: In the North region there was a tendency for reduction in rates of incidence of dengue, and only in 2011 it had the highest incidence rate of dengue. Certainly due to the greater number of confirmed dengue cases in Tocantins. For the other regions there was a trend of stability. |
| Informações adicionais: | Trabalho de conclusão de curso (especialização) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2021. |
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| Aparece na Coleção: | Epidemiologia para Vigilância e Controle do Aedes aegyptie de Arboviroses
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