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dc.contributor.advisorNogueról, Luiz Paulo Ferreira-
dc.contributor.authorMendonça, Otélio Abadia Camelo de-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Otélio Abadia Camelo de. Não há falta de braços no país : a práxis escravocrata na produção do café e o trabalhador nacional livre — 1850 - 1885. 47f.; il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado e Licenciatura em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho discute a transição do trabalho escravo ao livre no Segundo Império. Tem como foco a participação do trabalhador nacional livre neste processo. Para isso trata inicialmente da expansão da lavoura escravista cafeeira e de algumas de suas práticas administrativas em grandes propriedades. Posteriormente discute questões demográficas e culturais da população, e como se processava as relações entre fazendeiros e trabalhadores nacionais livres na província de São Paulo. Por fim analisam-se algumas fontes de fins do século XIX, que envolvem setores da produção científica, do governo provincial de São Paulo e da capital do Império. Estas fontes revelam que no debate que envolveu a Abolição e o estabelecimento de um mercado de trabalho livre, não entrou em questão a contradição entre as práticas escravocratas habituais de produção e a cultura caipira do trabalhador nacional livre no Sudeste do País. Idealizado como portador de uma índole preguiçosa e vadia, para as elites o trabalhador nacional livre não seria capaz de compor um mercado de trabalho livre que iria substituir o escravo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordTrabalho escravopt_BR
dc.subject.keywordCafé - cultivopt_BR
dc.subject.keywordEscravos - aboliçãopt_BR
dc.titleNão há falta de braços no país : a práxis escravocrata na produção do café e o trabalhador nacional livre — 1850 - 1885pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado e Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2022-04-26T11:04:35Z-
dc.date.available2022-04-26T11:04:35Z-
dc.date.submitted2022-03-25-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/30489-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This monography discusses the transition from slave to free labor in the Second Empire period in Brazil. It focuses on the participation of the free national workers in this process. For this, it initially deals with the expansion of the slave plantation, and some of its administrative practices in large properties. Subsequently, it discusses demographic and cultural issues of the population, and how the relationships between land holders and free national workers were processed in the province of São Paulo. Finally, some sources from the end of the 19th century are analyzed, which involve sectors of scientific production, of the provincial government of São Paulo and from the capital of the Empire. These sources reveal that, in the debate about the Abolition and the establishment of a free labor market, the contradiction between the usual slave-like production practices and the caipira culture of the free national worker in Brazil Southeast region did not come into question. Idealized as having a lazy nature, for the elites the free national worker would not be able to compose a free labor market that would replace the slave one.pt_BR
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