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dc.contributor.advisorSteinberger, Marília-
dc.contributor.authorSilva, Gabriel Alves Ferreira da-
dc.identifier.citationSILVA, Gabriel Alves Ferreira da. O raciocínio geográfico das manifestações em Brasília: do fim do “fora Dilma” ao início do “fora Temer”. 2018. 136 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEm 31 de agosto de 2016 ocorreu o golpe da Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e assume o Vice-Presidente, Michel Temer. Após uma vitória do projeto da direita, cresce a insatisfação da população em relação ao presidente recém-empossado, a conjuntura política se transforma e o cenário das manifestações também se modifica. Diante dessa transformação, estuda-se esse período pós golpe, desde o dia 31/08/2016, o dia do golpe, até 30/08/2017, com ênfase na conjuntura das manifestações, especificamente na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O objetivo foi compreender como a organização e execução das manifestações, enquanto ações políticas, se relacionam com o raciocínio geográfico. Analisou-se a forma que os manifestantes imprimem (ou não) sua indignação frente ao governo com suas estratégias e táticas territoriais adotadas e como ocorre a resposta do agente Estado; e até que ponto a geografia é considerada nas ações socioterritoriais em que constituem as manifestações. Por meio da observação presencial das manifestações, pela aplicação de questionários e por uma abordagem prática do território das manifestações, foi constatado que as manifestações se modificam conforme variam características sociais, ideológicas e geográficas e de acordo a reação dos agentes representantes do Estado. Esse estudo é elaborado pela ótica de que a geografia é ciência estratégica, pode ser cientificamente construída como tal e que a ação política deve considerar o território em que ela ocorre.Em 31 de agosto de 2016 ocorreu o golpe da Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e assume o Vice-Presidente, Michel Temer. Após uma vitória do projeto da direita, cresce a insatisfação da população em relação ao presidente recém-empossado, a conjuntura política se transforma e o cenário das manifestações também se modifica. Diante dessa transformação, estuda-se esse período pós golpe, desde o dia 31/08/2016, o dia do golpe, até 30/08/2017, com ênfase na conjuntura das manifestações, especificamente na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O objetivo foi compreender como a organização e execução das manifestações, enquanto ações políticas, se relacionam com o raciocínio geográfico. Analisou-se a forma que os manifestantes imprimem (ou não) sua indignação frente ao governo com suas estratégias e táticas territoriais adotadas e como ocorre a resposta do agente Estado; e até que ponto a geografia é considerada nas ações socioterritoriais em que constituem as manifestações. Por meio da observação presencial das manifestações, pela aplicação de questionários e por uma abordagem prática do território das manifestações, foi constatado que as manifestações se modificam conforme variam características sociais, ideológicas e geográficas e de acordo a reação dos agentes representantes do Estado. Esse estudo é elaborado pela ótica de que a geografia é ciência estratégica, pode ser cientificamente construída como tal e que a ação política deve considerar o território em que ela ocorre.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordRousseff, Dilma Vana, 1947- política e governopt_BR
dc.subject.keywordTemer Lulia, Michel Miguel Elias, 1940- política e governopt_BR
dc.subject.keywordProtestospt_BR
dc.subject.keywordMovimentos sociaispt_BR
dc.subject.keywordManifestações públicaspt_BR
dc.subject.keywordViolência policialpt_BR
dc.titleO raciocínio geográfico das manifestações em Brasília : do fim do “fora Dilma” ao início do “fora Temer”pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-14T20:57:17Z-
dc.date.available2022-02-14T20:57:17Z-
dc.date.submitted2018-08-17-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/29912-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1On August 31, 2016, the coup of the President of Brazil, Dilma Rousseff, took place and the Vice-President, Michel Temer, took over. After a victory for the right-wing project, the population's dissatisfaction with the newly installed president grows, the political conjuncture changes and so does the scenario of the public demonstrations. Considering this transformation, this post-coup period we study stretches from 08/31/2016, the day of the coup, until 08/30/2017, with an emphasis on the conjuncture of the demonstrations, specifically at the Esplanada dos Ministérios, in Brasília. The objective was to understand how the organization and execution of the demonstrations, as political actions, are related to geographic thinking. It was analyzed the way in which the demonstrators express (or not) indignation towards the government with their adopted territorial strategies and tactics, as the response of the State agent occurs; and the extent to which geography is considered in the socio-territorial actions in which the demonstrations are constituted. Through face-to-face observation of the demonstrations, the application of questionnaires and a practical approach to the territory of the demonstrations, it was found that the manifestations change as social, ideological and geographical characteristics vary and according to the reaction of the agents representing the State. This study is elaborated from the point of view that geography is strategic science, can be scientifically constructed as such and that political action must consider the territory in which it occurs.pt_BR
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