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Título: Efeitos do uso de realidade virtual em pessoas com esclerose múltipla : uma revisão sistemática e metanálise
Autor(es): Nascimento, Andréia Santos
Fagundes, Cindy Vieira
Orientador(es): Leal, Josevan Cerqueira
Assunto: Esclerose múltipla
Realidade virtual
Doenças degenerativas
Tratamento paliativo
Pacientes - qualidade de vida
Fadiga muscular
Data de apresentação: 25-Nov-2020
Data de publicação: 7-Jan-2022
Referência: NASCIMENTO, Andréia Santos; FAGUNDES, Cindy Vieira. Efeitos do uso de realidade virtual em pessoas com esclerose múltipla: uma revisão sistemática e metanálise. 2020. 37 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Introdução: Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crônica com comprometimentos físicos, cognitivos e psicossociais. Realidade Virtual (RV) tem sido pesquisada como abordagem inovadora na reabilitação neurológica, porém revisões recentes do tema na EM têm focado apenas em equilíbrio e marcha. Objetivos: Identificar os efeitos do uso da RV na mobilidade funcional, fadiga, qualidade de vida, depressão e equilíbrio em pessoas com EM, comparado com intervenção convencional ou nenhuma intervenção. Métodos: Duas revisoras realizaram a busca, seleção e extração de informações dos artigos. A qualidade metodológica dos artigos foi avaliada pela escala PEDro e o risco de viés avaliado com o Review Manager. Testes mais repetidos nos artigos foram utilizados nas metanálises. Resultados: Encontrou-se inicialmente 113 artigos e após seleção incluiu-se 8, que foram separados em artigos de RV associada ou não a exercícios e artigos de RV associada a auxílio robótico na marcha (RAGT). No geral houveram melhoras semelhantes entre grupos na mobilidade, enquanto no equilíbrio, fadiga e qualidade de vida a RV se mostrou igual ou superior a exercícios tradicionais. A qualidade metodológica dos artigos foi de razoável a boa e houve baixo risco de viés na maioria das categorias avaliadas. As metanálises comprovaram o observado em relação a mobilidade e equilíbrio. Conclusões: O uso da RV em pessoas com EM traz benefícios no equilíbrio, fadiga e qualidade de vida, igual ou superior a exercícios tradicionais. Na mobilidade funcional traz melhora semelhante aos exercícios tradicionais. RAGT com ou sem RV mostram-se semelhantes.
Abstract: Background: Multiple Sclerosis (MS) is a chronic disease with physical, cognitive and psychosocial impairments. Virtual Reality (VR) has been researched as an innovative approach in neurological rehabilitation, but recent reviews of the topic in MS have focused only on balance and gait. Objectives: To identify the effects of using VR on functional mobility, fatigue, quality of life, depression and balance in people with MS, compared to conventional intervention or intervention intervention. Methods: Two reviewers performed the search, selection and extraction of information from the articles. The methodological quality of the articles was assessed using the PEDro scale and the risk of bias was assessed using the Review Manager. More repeated tests in the articles were used in the meta-analyzes. Results: A bulletin was found, 113 articles and after selection, 8 were included, which were separated into VR articles associated or not with exercises and VR articles associated with robotic walking aid (RAGT). In general, there are similar improvements between groups in mobility, while there is no balance, fatigue and quality of life, VR is equal to or greater than traditional exercises. The methodological quality of the articles was from reasonable to good and there was a low risk of bias in most of the categories evaluated. Meta-analyzes confirmed the observation regarding mobility and balance. Conclusions: The use of VR in people with MS has benefits in balance, fatigue and quality of life, equal to or greater than traditional exercises. Functional mobility brings improvement similar to traditional exercises. RAGT with or without RV are similar.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Curso de Fisioterapia, 2020.
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