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Título: Avaliação do tecido de granulação, neovascularização e reepitelização de lesões cutâneas crônicas tratadas com a fibrina leucoplaquetária autóloga
Autor(es): Cotta, Rochele Natasha
Orientador(es): Silva, Ana Lúcia da
Coorientador(es): Kückelhaus, Selma Aparecida Souza
Assunto: Pele - doenças
Pele - ferimentos e lesões
Cicatrização de feridas
Infecção
Doenças crônicas - tratamento
Data de apresentação: 3-Dez-2020
Data de publicação: 16-Dez-2021
Referência: COTTA, Rochele Natasha. Avaliação do tecido de granulação, neovascularização e reepitelização de lesões cutâneas crônicas tratadas com a fibrina leucoplaquetária autóloga. 2020. 14 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Introdução: Vários são os fatores que dificultam a reparação tecidual, dentre esses destacamse as infecções, hipóxia tecidual, persistência do trauma e do tecido necrótico, nessas condições tem-se as lesões de difícil cicatrização e de longa duração. Essas lesões ocasionam mudanças na rotina pessoal e familiar e gera desgaste físico, financeiro e emocional. Assim, o projeto justificou-se pelo fato de buscar mecanismos não-convencionais de curativo, que promovam melhor resposta de cicatrização em pacientes com lesões cutâneas crônicas de difícil cicatrização. Metodologia: Trata-se de estudo clínico aberto, controlado, randomizado, qualitativo em paralelo para determinar o efeito da aplicação tópica da Fibrina Leucoplaquetária Autóloga (FLA) em lesões crônicas de difícil cicatrização. Resultados: Os resultados mostraram similaridade entre os grupos controle e FLA no primeiro mês (p > 0,05), mas o teste Wilcoxon mostrou que, após 3 meses de tratamento, o grupo FLA apresentou maior quantidade de anexos em comparação ao primeiro mês (p = 0,035), apresentou também maior quantidade de fibroblastos, fibras colágenas e novos vasos (p = 0,040), (p = 0,031), (p = 0,031), respectivamente. O Teste t pareado evidenciou, após 3 meses, menor quantidade de microabcesso epitelial no grupo FLA do que no grupo controle (p = 0,010) e menor elevação da lesão no grupo controle no terceiro mês quando comparado ao primeiro mês (p = 0,048). Os demais parâmetros nas análises independentes ou pareada não foram afetados (p > 0,05). Conclusão: A partir da análise histológica das lesões dos dois grupos, é possível observar a melhora significativa do grupo tratado com a FLA, demonstrando progresso superior em comparação ao grupo tratado com a terapia convencional em apenas três meses de tratamento. Apesar disso, se faz necessário refazer esta análise com maior tempo de tratamento para identificar mais a fundo o possível benefício do tratamento com a FLA e sua correlação com o processo de reparação e cicatrização de lesões cutâneas crônicas.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Enfermagem, 2020.
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Aparece na Coleção:Enfermagem - Campus Darcy Ribeiro



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