Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/2939
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_LudmilaPereiradeSouzadoCoutoMaciel.pdf1,42 MBAdobe PDFver/abrir
Título: Macroeconomia e abertura de capital : como os fatores macroeconômicos afetam a quantidade de empresas listadas na Bovespa
Autor(es): Maciel, Ludmila Pereira de Souza do Couto
Orientador(es): Oliveira Neto, José Carneiro da Cunha
Assunto: Oferta pública inicial de títulos (Finanças)
Governança corporativa
Macroeconomia
Mercado de valores mobiliários
Mínimos quadrados
Modelos econométricos
Bolsa de Valores de São Paulo
Data de apresentação: 14-Jul-2011
Data de publicação: 15-Fev-2012
Referência: MACIEL, Ludmila Pereira de Souza do Couto. Macroeconomia e abertura de capital: como os fatores macroeconômicos afetam a quantidade de empresas listadas na Bovespa. 2011. 103 f. Monografia (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
Resumo: Quando o assunto é abertura de capital das empresas, normalmente as pesquisas são orientadas a analisar os fatores determinantes na decisão de abrir o capital. Os resultados encontrados variam muito de acordo com a metodologia utilizada, porém, a maioria se restringe a analisar fatores institucionais. A presente pesquisa, no entanto, buscou verificar a influência que os fatores macroeconômicos exercem sobre as empresas que permanecem com seus ativos negociados na Bolsa. Para isso, a variável objeto desse estudo não foi a oferta pública inicial de ações (IPO),mas sim a variação na quantidade de empresas listadas na Bolsa. Assim, foi possível ter uma visão mais generalizada de como a macroeconomia afeta tanto as empresas que abrem o capital, como também as que permanecem com o capital aberto. Essa análise foi feita por meio do Modelo Clássico de Regressão Linear,estimado por Mínimos Quadrados Ordinários. Dado um nível de significância de 5%,as variáveis que não rejeitaram a hipótese nula foram “Ouro” e “Operações de Crédito do Sistema Financeiro”. Outras pesquisas identificaram também o PIB como fator de influência na decisão sobre a estrutura de capital das empresas. Contudo, o fato do PIB não ter sido identificado como significante nessa pesquisa, pode se justificar pela rigorosidade estatística adotada, pois se o nível de significância fosse de 10%, além do PIB, o INPC também seria relevante. De acordo com os resultados,a variável “ouro” exerce influência negativa, pois é uma commoditie negociada na Bolsa que possui baixa volatilidade e sofre pouca influência de riscos sistemáticos; e as “operações de crédito do Sistema Financeiro” influenciam positivamente e se justificam pela teoria Trade-off, por causa dos benefícios que a empresa encontra no financiamento por meio de crédito. A teoria Pecking Order foi desconsiderada por causa da ineficiência existente no mercado nacional.
Informações adicionais: Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Departamento de Administração, 2011.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2011.07.TCC.2939
Aparece na Coleção:Administração



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.