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2021_AmandaAguiarResende_tcc.pdf1,57 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorZaitune, Maria Paula do Amaral-
dc.contributor.authorResende, Amanda Aguiar-
dc.identifier.citationRESENDE, Amanda Aguiar. Gravidez em crianças e pré-adolescentes no Brasil. 2021. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2021.pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um estudo do tipo descritivo em que considerou-se a gravidez na faixa etária de até 14 anos de idade no Brasil. Foram realizados cálculos de frequência absoluta e frequência relativa e as variáveis utilizadas para descrição dos dados do SINASC foram: faixa etária, região de residência, instrução da mãe, estado civil da mãe, duração da gestação, tipo de gravidez, adequação quantitativa de pré-natal, consultas pré-natal, raça/cor, sexo, anomalia congênita, tipo de anomalia congênita e peso ao nascer. No Brasil, em 2019, foram registrados 2.849.146 Nascidos Vivos, destes, 19.333 meninas de até 14 anos deram à luz, sendo 3 casos em menores de 10 anos e 19.330 entre 10 e 14 anos. Aproximadamente 39% dos nascidos vivos foram na Região Nordeste, sendo a Bahia a maior proporção nesta região (24,1%). Na Região Norte, o Pará lidera com 44,2%, São Paulo com 42,3% na Região Sudeste, Paraná com 46,8% na Região Sul e 34,1% em Goiás, na Região Centro-Oeste. De todos os nascidos vivos de mães com até 14 anos, 97,3% não apresentaram anomalias congênitas. Dos 0,8% que tiveram declaração de anomalias, “outras malformações e deformidades congênitas do aparelho osteomuscular” (34,4%) foi a mais frequente, seguida de “outras malformações congênitas” (14,7%) e “deformidades congênitas dos pés” (12,3%). A frequência de gravidez em pré-adolescentes ainda é preocupante no Brasil, e é importante ressaltar que a gravidez em meninas com até 14 anos de idade é reconhecida como crime de estupro de vulnerável, independente se houve consentimento ou não. Além do risco físico já existente por serem jovens, esses casos acabam gerando outros riscos relacionados a traumas, como uma baixa procura por acompanhamento médico ou até mesmo uma tentativa desesperada por um aborto.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordGravidez na adolescênciapt_BR
dc.subject.keywordEstupro de vulnerávelpt_BR
dc.titleGravidez em crianças e pré-adolescentes no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-13T22:02:35Z-
dc.date.available2021-10-13T22:02:35Z-
dc.date.submitted2021-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/28894-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1This is a descriptive study in which pregnancy was considered in the age group of up to 14 years in Brazil. Calculations of absolute frequency and relative frequency were performed and the variables used to describe SINASC data were: age group, region of residence, mother's education, mother's marital status, duration of pregnancy, type of pregnancy, quantitative adequacy of prenatal care, prenatal consultations, race/color, sex, congenital anomaly, type of congenital anomaly and birth weight. In Brazil, in 2019, 2.849.146 live births were registered, of which 19.333 girls up to 14 years old gave birth, 3 cases in children under 10 years of age and 19.330 between 10 and 14 years old. Approximately 39% of live births were in the Northeast region, with Bahia being the highest proportion in this region (24,1%). In the North, Pará leads with 44,2%, São Paulo with 42,3% in the Southeast, Paraná with 46.8% in the South and 34,1% in Goiás, in the Midwest. Of all live births of mothers up to 14 years old, 97,3% did not present congenital anomalies. Of the 0.8% who had abnormalities, "other malformations and congenital deformities of the musculoskeletal system" (34,4%) was the most frequent, followed by "other congenital malformations" (14,7%) and "congenital deformities of the feet" (12,3%). The frequency of pregnancy in pre-adolescents is still worrying in Brazil, and it is important to emphasize that pregnancy in girls up to 14 years of age is recognized as a crime of rape of vulnerable people, regardless of whether there was consent or not. In addition to the existing physical risk because they are young, these cases end up generating other risks related to trauma, such as a low demand for medical follow-up or even a desperate attempt at an abortion.pt_BR
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus Darcy Ribeiro



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