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dc.contributor.advisorBritto, Clovis Carvalho-
dc.contributor.authorOliveira, Gabriel Luis dos Santos Macedo de-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gabriel Luis dos Santos Macedo de. Memória para existir, poder para eternizar: a Parada Preta de São Paulo-SP como performance museal afetada e bruta. 2020. 108 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Museologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, 2020.pt_BR
dc.description.abstractAo pensarmos Museologias e museus que tenham como base o combate às opressões é possível enxergar que ainda pouco é pautado quando se fala do lugar interseccional de corpos LGBTQ negros. Esses corpos historicamente têm suas presenças, histórias e ancestralidades esquecidas pela maioria dos espaços de memória e são grandes agentes na construção do Brasil. No intuito de buscar no campo museológico brasileiro algumas táticas de esquecimento e de resistência, este trabalho parte de pesquisas bibliográficas, de escrita autoetnográfica e de entrevistas para analisar a Parada Preta de São Paulo–SP na ótica das Performances Museais Afetadas e Brutas, conceito inspirado nas reflexões da museóloga Girlene Chagas Bulhões. A pesquisa evidenciou novos caminhos para o pensar e fazer museológico, apresentando as potências e possibilidades da comunidade Afro LGBTQ e reconhecendo a Parada Preta como uma performance museal afetada e bruta.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordPerformance (Arte)pt_BR
dc.subject.keywordMemóriapt_BR
dc.subject.keywordLGBTQIAP+pt_BR
dc.subject.keywordNegros - representaçõespt_BR
dc.subject.keywordComunidade LGBTpt_BR
dc.subject.keywordMuseus - aspectos sociaispt_BR
dc.subject.keywordNegros - identidade racialpt_BR
dc.titleMemória para existir, poder para eternizar : a Parada Preta de São Paulo-SP como performance museal afetada e brutapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2021-08-18T12:32:29Z-
dc.date.available2021-08-18T12:32:29Z-
dc.date.submitted2020-12-17-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/28232-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1When we think of Museologies and museums based on the fight against oppression, it is possible to see that little is still guided when talking about the intersectional place of black LGBTQ bodies. These bodies historically have their presences, histories and ancestry forgotten by most memory spaces and are great agents in the construction of Brazil. In order to seek in the Brazilian museological field these tactics of forgetfulness and resistance, this work is based on bibliographic research, autobiographical writing and interviews to analyze the Parada Preta de São Paulo-SP from the perspective of Raw and Affected Museal Performances, a concept inspired by the reflections of the museologist Girlene Chagas Bulhões. The research showed new ways to think and make museological, presenting the powers and possibilities of the Afro LGBTQ community and recognizing the Parada Preta as an raw and affected museum performance.pt_BR
Aparece na Coleção:Museologia



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