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dc.contributor.advisorMartínez Martínez, Susana-
dc.contributor.authorFerreira, Dimitria Giovanna Costa-
dc.identifier.citationFERREIRA, Dimitria Giovanna Costa. A (não) representação das línguas da América Latina no Mercosul. 2021. 60 f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Letras Português)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, 2021.pt_BR
dc.description.abstractO Mercado Comum do Sul (Mercosul), criado em 1991, é um importante bloco tanto no cenário internacional quanto na região da América Latina. Apesar de ter surgido incialmente com pretensões econômicas, a influência do Bloco perpassa a dimensão linguística. Considerando que o Mercosul possuí três línguas oficiais, o português, o espanhol e o guarani, este trabalho pretendeu analisar como essas línguas são representadas dentro de quatro âmbitos do Bloco, isto é, nos documentos fundacionais, no Conselho do Mercado Comum (CMC), no Parlamento do Mercosul (PARLASUL) e na Reunião de Altas Autoridades sobre Direitos Humanos (RAADH). A partir da análise composta por documentos oficiais, como atas, decretos e normativas, disponíveis nos sites oficiais do Mercosul, foi averiguado que o espanhol é a língua que predomina nos textos, seguido do português e do guarani – que não está presente em nenhum texto analisado. Apesar do Bloco indicar, em seus textos formais, um tom de garantia quanto às línguas oficiais, o resultado da pesquisa acusou a predominância do espanhol, possivelmente pela priorização do princípio de territorialidade (WILLIAMS, 2012), tendo em vista que três dos quatro países membros são hispanofalantes. Além disso, constatou-se que o Mercosul destina poucos esforços institucionais para o reconhecimento das línguas indígenas, sobretudo no setor educacional.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMERCOSULpt_BR
dc.subject.keywordLíngua portuguesapt_BR
dc.subject.keywordLíngua espanholapt_BR
dc.titleA (não) representação das línguas da América Latina no Mercosulpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-09T18:19:44Z-
dc.date.available2021-08-09T18:19:44Z-
dc.date.submitted2021-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/28102-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The Southern Common Market (Mercosur), created in 1991, is an important bloc both on the international scene and in the Latin American region. Despite having initially emerged with economic pretensions, the Bloc's influence permeates the linguistic dimension. Considering that Mercosur has three official languages, Portuguese, Spanish, and Guarani, this work aimed to analyze how these languages are represented in four areas of the Bloc: the core documents, the Common Market Council (CMC), the Mercosur Parliament (PARLASUR), and the Meeting of High Authorities on Human Rights (RAADH). From the analysis composed of official documents, such as minutes, decrees, and norms, available on the official websites of Mercosur, it was found that Spanish is the predominant language in the texts, followed by Portuguese and Guarani – which is not present in any of the texts analyzed. Although the Bloc indicates in its formal texts a tone of guarantee as to the official languages, the result of the research demonstrated the predominance of Spanish, possibly due to the prioritization of the territoriality principle (WILLIAMS, 2012), given that three of the four-member countries are Spanish-speaking. In addition, it was found that Mercosur allocates little institutional effort to the recognition of indigenous languages, especially in the educational sector.pt_BR
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