Título: | Infestação de genótipos de algodão em campo pelo bicudo-do-algodoeiro |
Autor(es): | Baião Júnior, José Rosil Duarte |
Orientador(es): | Bastos, Cristina Schetino |
Assunto: | Plantas - doenças e pragas Algodão - doenças e pragas Plantas - resistência à doenças e pragas Algodão - cultivo Inseto nocivo Produtividade agrícola |
Data de apresentação: | 11-Dez-2019 |
Data de publicação: | 15-Jun-2021 |
Referência: | BAIÃO JÚNIOR, José Rosil Duarte. Infestação de genótipos de algodão em campo pelo bicudo-do-algodoeiro. 2019. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | O bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis grandis é considerado a principal praga do
algodoeiro nas Américas causando perdas em decorrência da alimentação nas estruturas
reprodutivas da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a suscetibilidade de genótipos
comerciais de algodoeiro cultivados sem uso de inseticidas sintéticos ao ataque do bicudo-do-
algodoeiro e seus aspectos produtivos. Os tratamentos foram representados pelos genótipos
comerciais de algodoeiro BRS 286, BRS Aroeira e FMT 709 (fibra branca) e BRS Rubi, BRS
Verde e BRS Topázio (fibra colorida), sendo dispostos no delineamento em blocos
casualizados com quatro repetições. Foi avaliado o ataque da praga às estruturas reprodutivas
das plantas por 14 semanas e às estruturas reprodutivas coletadas no solo em quatro diferentes
semanas. Observou-se que o genótipo BRS Rubi foi o mais atacado tanto nas avaliações
realizadas a campo quanto em relação às estruturas reprodutivas coletadas no solo e o menos
produtivo. Os genótipos de fibra branca (BRS 286, BRS Aroeira e FMT 709) foram, de modo
geral, os menos atacados e os mais produtivos. Desta forma, sempre que possível o cultivo de
genótipos suscetíveis tais como BRS Rubi deve ser evitado no contexto do manejo integrado
do bicudo-do-algodoeiro ou, caso não seja possível, deve-se ter em mente esse cultivo irá
demandar intervenções mais frequentes para o convívio com a praga. Por outro lado,
genótipos que sejam, ao mesmo tempo, menos suscetíveis ao ataque da praga tais como FMT
709, BRS 286 e BRS Aroeira e sejam mais produtivos devem ser priorizados para integrarem
o manejo integrado de A. grandis grandis. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Curso de Agronomia, 2019. |
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Aparece na Coleção: | Agronomia
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