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Título: | Estado social e direitos : as políticas sociais para as mulheres no processo de produção e reprodução do capitalismo dependente e tardio |
Autor(es): | Fonseca, Renata Priscila Oliveira |
Orientador(es): | Boschetti, Ivanete |
Assunto: | Política social Mulheres Capitalismo Cidadania Proteção social Feminismo |
Data de apresentação: | 14-Dez-2017 |
Data de publicação: | 8-Jun-2021 |
Referência: | FONSECA, Renata Priscila Oliveira. Estado social e direitos: as políticas sociais para as mulheres no processo de produção e reprodução do capitalismo dependente e tardio. 2017. 82 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |
Resumo: | Esse trabalho problematiza a condição das Políticas Sociais para as mulheres no Brasil
no processo de produção e reprodução do capitalismo dependente e tardio, demonstrando
a natureza contraditória das políticas sociais e como as políticas sociais destinadas às
mulheres assumem funcionalidade à acumulação capitalista. Consideramos que hoje no
Brasil, a noção de cidadania e proteção social das mulheres está estruturada por meio da
criação da Secretária de Políticas para as Mulheres-SPM, somado à realização de quatro
Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres, além da elaboração de Planos
Nacionais de Políticas para as Mulheres. Assim, buscamos aprofundar de que maneira a
proteção social e as políticas sociais para as mulheres, ao responderem às demandas dos
movimentos de mulheres, contribuem na função do Estado Social de providenciar as
condições gerais de reprodução do capitalismo tardio e dependente. Os fenômenos aqui
apresentados são analisados de forma crítica e relacionado com a perspectiva marxista e
a crítica feminista sobre os limites da institucionalização das demandas feministas.
Analisando a configuração dos direitos das mulheres no Brasil a partir dos Planos
Nacionais organizados pela SPM (de 2004 a 2015), refletimos sobre como esses direitos
e programas estão sendo incorporados ou se o Estado por meio de suas funções toma
outras decisões e atribui outro direcionamento a esses direitos, mesmo considerando a
participação institucionalizada dos movimentos feministas. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2017. |
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Aparece na Coleção: | Serviço Social
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