Título: | Perfil de morbimortalidade dos profissionais de saúde, 2008 a 2017 |
Autor(es): | Tanaka, Patricia Sayuri de Lima |
Orientador(es): | Zaitune, Maria Paula do Amaral |
Coorientador(es): | Sousa, Flávia Nogueira e Ferreira de Ávila, Lucas dos Santos |
Assunto: | Profissionais de saúde - condições de trabalho Profissionais de saúde Doenças profissionais Mortalidade - estatística Distrito Federal (DF) |
Data de apresentação: | 8-Jul-2019 |
Data de publicação: | 16-Abr-2021 |
Referência: | TANAKA, Patrícia Sayuri de Lima. Perfil de morbimortalidade dos profissionais de saúde, 2008 a 2017. 2019. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | Trata-se de um estudo descritivo com o objetivo de caracterizar o perfil de adoecimento e de
morte dos profissionais de saúde do Brasil, no período entre 2008 a 2017, com dados obtidos
através dos sistemas de informação do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema
de Informações de Agravos de Notificação. As variáveis utilizadas foram sexo, faixa etária,
raça/cor, causa do óbito (conforme Classificação Internacional de Doenças), local de
ocorrência, agravos notificados e relacionados ao trabalho. Realizou-se cálculos de
frequência absoluta, relativa e dos coeficientes de mortalidade bruta e ajustada, mortalidade
proporcional e coeficiente de incidência. Resultados: Entre os anos de 2008 a 2017 entre os
profissionais com faixa etária entre 20 a 59 anos, houve um total de 12.854 óbitos entre os
profissionais de saúde, com aumento de 27,2% e um total de 172.410 registros,
correspondendo a um aumento de 162,5% no mesmo período. Em 2011 houve o maior risco
de morte a partir da análise do coeficiente de mortalidade ajustado (19,5 por 100 mil
trabalhadores) em relação aos outros anos. O ano com maior coeficiente de incidência foi o
de 2013 com 243,1 por 100 mil trabalhadores. Em relação a mortalidade proporcional no ano
de 2017 evidenciou que as neoplasias foram as maiores causas de morte seguidas pelas causas
externas. O agravo mais frequente entre os profissionais de saúde foi a exposição as doenças
transmissíveis. A partir deste estudo foi possível detalhar aspectos do perfil de
morbimortalidade dos profissionais de saúde que podem auxiliar a formulação de ações de
saúde para promoção e prevenção destes agravos. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, 2019. |
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Aparece na Coleção: | Saúde Coletiva - Campus Darcy Ribeiro
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