Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Garcia, Patrícia Azevedo | - |
dc.contributor.author | Argenton, Victoria Barreto | - |
dc.identifier.citation | ARGENTON, Rafaela Silva de. Capacidade do teste de velocidade habitual de marcha para identificar fraqueza muscular de membros inferiores em idosos. 2019. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | A velocidade de marcha (VM) tem se mostrado preditora de necessidade de
intervenção e desfechos adversos relacionados à sarcopenia. A associação da fraqueza
muscular com a lentidão na marcha reflete a importância da soma coordenada do torque
nas articulações do membro inferior. Em idosos, essa VM é uma medida universal, segura
e amplamente utilizada na prática clínica. Questão de pesquisa: Como o efeito do
fortalecimento de MMII na VM ainda não foi completamente elucidado, qual a
capacidade do teste VHM para identificar a fraqueza muscular de MMII em idosos.
Métodos: Participaram 309 idosos, sem déficit cognitivo, capazes de realizar os testes
propostos, sem sequelas ou diagnóstico de doenças neurológicas, sem história de fraturas
ou cirurgias recentes (< 6 meses) nos MMII e sem doenças cardiorrespiratórias graves.
Para cada variável de função muscular isocinética os participantes foram categorizados
em “fracos” ou “fortes” de acordo com o percentil 25. A curva ROC foi construída para
verificar a capacidade da VHM de discriminar deficiência de potência e pico de torque
dos oito grupos musculares de MMII e a área abaixo da curva foi calculada para cada
curva. Foram calculados a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e
negativo. Resultados: Os idosos apresentaram VHM média de 1,03 m/s. A investigação
da acurácia do teste VHM revelou satisfatória capacidade discriminativa para reconhecer
deficiência de pico de torque de dorsiflexores de tornozelo, extensores e abdutores de
quadril e de potência muscular de flexores de joelho, abdutores e adutores de quadril. Os
pontos de corte ótimos de VHM identificados para rastrear idosos com deficiência de pico
de torque e potência muscular variaram de 0,88 a 1,01 m/s. Significância: Este estudo
traz como sugestão um ponto de corte único de 1,0 m/s com o melhor valor de
sensibilidade e valor preditivo negativo para identificar deficiência de função muscular
em MMII. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Força muscular | pt_BR |
dc.subject.keyword | Idosos - doenças - tratamento | pt_BR |
dc.subject.keyword | Idosos - quedas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Idosos - saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sarcopenia | pt_BR |
dc.title | Capacidade do teste de velocidade habitual de marcha para identificar fraqueza muscular de membros inferiores em idosos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-04-09T14:00:07Z | - |
dc.date.available | 2021-04-09T14:00:07Z | - |
dc.date.submitted | 2019-12-05 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/27198 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Gait speed (GS) has been a predictor of need for intervention and sarcopeniarelated adverse outcomes. The association of muscle weakness with slow walking reflects
the importance of coordinated summation of torque in the lower limb joints. In the elderly,
this GS is a universal measure, safe and widely used in clinical practice. Research
question: as the effect of lower limb strengthening on GS has not yet been fully
elucidated, what is the ability of the UGS test to identify lower limb muscle weakness in
the elderly. Methods: Participants were 309 elderly people, without cognitive
impairment, capable of performing the proposed tests, without sequelae or diagnosis of
neurological diseases, without history of fractures or recent surgery (<6 months) in the
lower limbs and without severe cardiorespiratory diseases. For each isokinetic muscle
function variable, participants were categorized as “weak” or “strong” according to the
25th percentile. The ROC curve was constructed to verify the ability of the UGS to
discriminate power deficiency and peak torque of the eight lower limb muscle groups and
the area below the curve was calculated for each curve. Sensitivity, specificity, positive
and negative predictive value were calculated. Results: The elderly had an average UGS
of 1.03 m/s. Investigating the accuracy of the UGS test revealed satisfactory
discriminative ability to recognize peak torque deficiency of ankle dorsiflexors, hip
extensors and abductors, and muscle power of knee flexors, abductors, and hip adductors.
The optimal UGS cutoffs identified for tracking elderly with peak torque deficiency and
muscle power ranged from 0.88 to 1.01 m/s. Significance: This study suggests a single
1.0 m / s cutoff point with the best sensitivity value and negative predictive value to
identify muscle function deficiency in lower limbs. | pt_BR |
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