Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Holanda, Marianna Assunção Figueiredo | - |
dc.contributor.author | Santos, Milena Thaynara Matias dos | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Milena Thaynara Matias dos. Debates e disputas de narrativas: a importância do termo “violência obstétrica” para as políticas públicas de saúde para as mulheres. 2019. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | O Ministério da Saúde (2019) no dia 03 de maio de 2019, publicou um Despacho em
que defendia abolir o termo “violência obstétrica” de normas e políticas públicas.
Diante deste cenário, grupos de defesa dos direitos das mulheres, pesquisadoras e
pesquisadores da área da saúde sexual e reprodutiva e representantes de
movimentos sociais reagiram em diversas mídias em relação ao documento
publicado. Logo após, o Ministério Público Federal de São Paulo, emitiu uma
recomendação solicitando que o Ministério da Saúde se abstivesse de realizar ações
voltadas a abolir o uso da expressão violência obstétrica. Após essa recomendação,
o Ministério da Saúde, publicou um Ofício, reconhecendo a liberdade das mulheres
usarem o termo que melhor lhes representem. Toda essa repercussão atual, torna
evidente uma disputa de narrativas sobre o termo. O principal objetivo dessa pesquisa
foi analisar na mídia (jornais, revistas, rádio, internet), notas institucionais e notas dos
movimentos sociais de mulheres, a importância do termo “violência obstétrica” para
políticas públicas de saúde para as mulheres, a partir dos debates e disputas de
narrativas sobre o termo no ano de 2019, e analisar se as mulheres negras tenderiam
a ser mais vulneráveis que mulheres brancas com a retirada do termo, refletindo
criticamente sobre o impacto que essa ausência pode influenciar nas demandas por
direitos sexuais e reprodutivos de mulheres negras. Esse estudo teve abordagem
qualitativa de natureza exploratória e como instrumento para coleta de dados foi feito
uma pesquisa documental, de dados secundários. Com base na análise das
informações obtidas, este estudo advoga pela manutenção e fortalecimento do termo
“violência obstétrica”. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Políticas públicas - saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Violência obstétrica | pt_BR |
dc.subject.keyword | Negros - saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mulheres - saúde e higiene | pt_BR |
dc.subject.keyword | Parto (Obstetrícia) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Gestação - parto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mulheres grávidas - saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Humanização do parto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Serviços de saúde à maternidade | pt_BR |
dc.title | Debates e disputas de narrativas : a importância do termo “violência obstétrica” para as políticas públicas de saúde para as mulheres | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-03-29T14:24:03Z | - |
dc.date.available | 2021-03-29T14:24:03Z | - |
dc.date.submitted | 2019-11-27 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/27070 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The Ministry of Health (2019), on May 3, 2019, published an Order in which it
advocated abolishing the term “obstetric violence” from public norms and policies. In
this scenario, women's rights groups, sexual and reproductive health researchers and
researchers, and representatives of social movements reacted in various media to the
published document. Soon after, the Federal Prosecutor's Office of São Paulo issued
a recommendation requesting that the Ministry of Health refrain from taking actions
aimed at abolishing the use of the term obstetric violence. Following this
recommendation, the Ministry of Health published an Official Letter recognizing
women's freedom to use the term that best represents them. All this current
repercussion, makes evident a dispute of narratives about the term. The main objective
of this research was to analyze in the media (newspapers, magazines, radio, internet),
institutional notes and notes of women's social movements, the importance of the term
“obstetric violence” for public health policies for women, from the debates. and
narrative disputes over the term in 2019, and to examine whether black women would
tend to be more vulnerable than white women with the withdrawal of the term, critically
reflecting on the impact this absence may have on the demands for sexual and
reproductive rights of women. Black women. This study had a qualitative approach of
exploratory nature and as instrument for data collection was made a documentary
research of secondary data. Based on the analysis of the information obtained, this
study advocates for the maintenance and strengthening of the term “obstetric
violence”. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia
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