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Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorSantos, Clarice Aparecida dos-
dc.contributor.authorGuedes, Camila Guimarães-
dc.identifier.citationGUEDES, Camila Guimarães. Fechar escolas do campo é um projeto do agronegócio. 2020. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Políticas Públicas, Infância, Juventude e Diversidade) — Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização) — Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, 2020.pt_BR
dc.description.abstractFechar escolas é um crime à sociedade. Quando se trata das escolas do campo, significa marginalizar pessoas que foram historicamente excluídas. O crime não é somente fechar as escolas. Privatizá-las, separando educandos e educandas assim como se separa o joio do trigo, é também um crime constitucional, pois a educação é um direito universal garantido na Constituição Federal. Este artigo apresenta a luta e a resistência do Movimento Por Uma Educação do Campo, perpassando pela história, a construção da política de educação, a contribuição do capital para o fechamento das Escolas do Campo e a resistência através dos coletivos nos estados. Além disso, propõe uma reflexão sobre a real intenção dessa onda de fechamentos de escolas que ocorre há aproximadamente 22 anos no território rural. Por que não querem que a população do campo estude? Os movimentos sociais do campo mobilizam lutas frente aos governos federal, estaduais, distrital e municipais, tanto com o Poder Executivo quanto com o Legislativo e Ministério Público Federal para poder garantir uma educação específica para os diferentes povos do campo. É somente na luta que esses movimentos têm conquistado a educação que reivindicam, com a esperança de construírem um futuro mais justo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEducação do campopt_BR
dc.subject.keywordEducação ruralpt_BR
dc.subject.keywordMovimentos sociaispt_BR
dc.subject.keywordAgronegóciospt_BR
dc.titleFechar escolas do campo é um projeto do agronegóciopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2021-03-04T01:00:29Z-
dc.date.available2021-03-04T01:00:29Z-
dc.date.submitted2020-07-30-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/26906-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Closing schools is a crime to society. When it comes to rural schools, it means marginalizing people who have been historically excluded. Crime is not just closing schools. Privatizing them, separating students and students as well as separating the wheat from the chaff, is also a constitutional crime, since education is a universal right guaranteed in the Federal Constitution. This article presents the struggle and resistance of the Movement for Rural Education, going through history, the construction of education policy, the contribution of capital to the closure of the Schools of the Countryside and resistance through collectives in the states. In addition, it proposes a reflection on the real intention of this wave of school closings that has been taking place for approximately 22 years in rural areas. Why don't they want the rural population to study? Rural social movements mobilize struggles against the federal, state, district and municipal governments, both with the Executive Branch and with the Legislative and Federal Prosecutors in order to guarantee specific education for the different peoples of the countryside. It is only in the struggle that these movements have achieved the education they claim, with the hope of building a more just future.pt_BR
Aparece na Coleção:Políticas Públicas, Infância, Juventude e Diversidade



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