Título: | Comparação de força de preensão palmar e periférica em pacientes com insuficiência cardíaca preservada e reduzida : um estudo observacional transversal |
Outros títulos: | Skeletal muscle strength in heart failure with preserved and reduced ejection fraction : a cross-sectional study |
Autor(es): | Oliveira, Jessica Desirre Lima Macedo de |
Orientador(es): | Cipriano Júnior, Gerson |
Coorientador(es): | Silva, Natália Turri da |
Assunto: | Insuficiência cardíaca Força muscular Exercícios físicos |
Data de apresentação: | 11-Jul-2019 |
Data de publicação: | 22-Fev-2021 |
Referência: | OLIVEIRA, Jessica Desirre Lima Macedo de. Comparação de força de preensão palmar e periférica em pacientes com insuficiência cardíaca preservada e reduzida: um estudo observacional transversal. 2019. 40 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | Introdução: Indivíduos com insuficiência cardíaca apresentam alterações musculares
importantes, e apresentam sintomas como dispnéia,e baixa tolerância ao exercício. Estudos
recentes avaliaram a composição muscular de pacientes com ICr e ICp, no entanto a força
muscular não foi avaliada Objetivo: Comparar a força muscular esquelética e a força de
preensão palmar de indivíduos com ICp e ICr. Materiais e métodos: Estudo observacional
transversal envolvendo pacientes ICr (<40) e ICp (>50) com idade acima de 35 anos,
sedentários e não fumantes. A avaliação da força muscular periférica foi realizada por meio
do teste de 1 repetição máxima (1RM) durante 7 movimentos e a avaliação da força de
preensão palmar utilizando o instrumento dinamômetro digital hidráulico. Resultados: Foram
avaliados 35 pacientes, sendo 19 com ICr e 16 com ICp. Na avaliação de preensão palmar,
não houve diferença entre os grupos (MSE 33,59±10,96 vs 30,81±10,15 e MSD
36,85±11,34vs33,53±10,57). Da mesma forma, a avaliação por meio do teste de 1 RM os
grupos musculares não apresentaram diferença na comparação entre ICr e ICp (geral
33,59±10,96 vs 30,81±10,15). Também não houve diferença quando os grupos (ICp e ICr)
foram estratificados de acordo com a capacidade cardiorrespiratória (Weber A e B vs C e D).
Os resultados sugerem que pacientes com ICp e ICr, não apresentam diferença na força
muscular. Conclusão: Apesar das diferenças existentes no fenótipo dos pacientes com ICr e
ICp, a força muscular periférica e de preensão palmar entre indivíduos com IC com fração de
ejeção preservada e reduzida entre indivíduos são equivalentes. |
Abstract: | Introduction: Individuals with heart failure (HF) present important muscular changes and
symptoms such as dyspnea and low tolerance to exercise. Objective: To compare the skeletal
muscle strength and palmar grip strength of individuals with HFpEF and HFrEF. Materials
and methods: A cross-sectional observational study involving patients with HFrEF (<40) and
HFpEF (> 50), sedentary and non-smokers, and aged above 35 years. The evaluation of the
peripheral muscle strength was performed by 1 maximum repetition test (1MR) for 7 exercise
movements. The evaluation of the palmar grip strength was obtained by using the hydraulic
digital dynamometer instrument. Results: A total of 35 patients were evaluated, 19 HFrEF
and 16 HFpEF. There was no difference between groups for palmar grip strength (left upper
body 33.59 ± 10.96 vs 30.81 ± 10.15 and right upper body 36.85 ± 11.34vs33.53 ± 10.57).
Likewise, the evaluation of all exercise movements of 1 MR test did not present difference in
the comparison between HFrEF and HFpEF (general 33.59 ± 10.96 vs 30.81 ± 10.15). There
was also no difference when groups were stratified according to cardiorespiratory capacity
(Weber A and B vs C and D). The results suggest that patients with HFpEF and HFrEF have
no difference in muscle strength. Conclusion: In spite of the phenotype differences between
patients with HFrEF and HFpEF, the peripheral strengh and grip strength among those
individuals are equivalent. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2019. |
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