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dc.contributor.advisorGeraldes, Elen Cristina-
dc.contributor.authorOrsini, Kaio César Monteiro-
dc.identifier.citationORSINI, Kaio César Monteiro. O cinema iraniano de Abbas Kiarostami e Jafar Panahi: as faces de uma arte velada. 2019. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2019.pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho, buscamos traçar um panorama do cinema e da arte iranianos, passando pela história do antigo Império Persa – que teve início na região hoje correspondente ao Irã –, procurando demonstrar o sofrimento do povo desse país, decorrente do regime vivido e imposto pelos mais poderosos. É interessante observar como, mesmo sob tanta censura e violência, os iranianos conseguem realizar trabalhos tão maravilhosos e de tão alta qualidade técnica. Não se vê um tiro de fuzil, uma cena de violência, porém percebe-se um sutil incômodo gerado pela arte produzida. Foram escolhidos dois diretores para a análise desenvolvida neste estudo: Abbas Kiarostami e Jafar Panahi. A obra de ambos não servirá apenas para uma análise fílmica, mas também para o estabelecimento de um diálogo entre a arte e a cultura do Irã, a partir da discussão de aspectos relativos à opressão da mulher e até mesmo à construção de uma visão ocidentalizada desse Oriente que pouco conhecemos. Também, neste texto, poderemos compreender um pouco mais sobre o papel do cinema iraniano na sociedade atual e as questões sociais associadas aos filmes, muitas vezes implícitas em subtextos ou metafóricas da realidade, visto que, devido ao regime vigente, muitas vezes o que era vivido não podia ser demonstrado diretamente. Outro fato curioso, apontado por Alessandra Meleiro (2014), é de que o cinema é a manifestação artística cultural mais apreciada pelos jovens iranianos na atualidade. Para a geração de Kiarostami e Panahi,porém, a poesia era um elemento central, um dos motores da renovação intelectual do país e, inclusive, uma das mais poderosas e emblemáticas armas contra o governo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCinemapt_BR
dc.subject.keywordCinema - Irãpt_BR
dc.subject.keywordKiarostami, Abbas, 1940-2016pt_BR
dc.subject.keywordPanahi, Jafar, 1960-pt_BR
dc.titleO cinema iraniano de Abbas Kiarostami e Jafar Panahi : as faces de uma arte veladapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2021-01-28T11:47:30Z-
dc.date.available2021-01-28T11:47:30Z-
dc.date.submitted2019-06-25-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/26454-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1In the following work, my objective is to seek bringing a view of Iranian cinema and art. Witch art lives lives under the aim of fa d dictatorial and ext and living with the power of the most powerful there. For evaluation in the same, even under censorship and violence, the Iranians must be executed, there is no rifle shot, a scene of violence, and however, one perceives a subtle annoyance in their art. The two meanings for this analysis, Abbas Kiasrostami and Jafar Panahi, a work of them, served not only for a film analysis but also for a dialogue of art with Iranian culture, the rise of aspects, the oppression of women and women. If I even, speak of a Westernized vision of this East that we know little. In addition, in this text, we will be able to understand a little more the role of Iranian cinema in today's society. The chance to become a social disease associated with Iranian films, often implicit in subtexts or metaphors of reality. Because due to the lived regime, sometimes what was lived could not be serialized directly. Another curious fact, brought by Alessandra Meleiro, is that cinema is a new manifestation of art by young Iranians today. For the generation of Kiarostami and Panahi, but the era of a central element, it was one of the most powerful and emblematic forms of arms against the government. To this end, you can also take a thorough knowledge of the history of the Persian Empire, which today is called Iran.pt_BR
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