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2019_ThaynaDeAquinoMoura_tcc.pdf754,69 kBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorRizzo, Wagner Antonio-
dc.contributor.authorMoura, Thayná de Aquino-
dc.identifier.citationMOURA, Thayná de Aquino. Do preto ao branco: um estudo preliminar para compreender o processo de embranquecimento da música eletrônica. 2019. 44 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEm trinta anos a música eletrônica cresceu em tecnologia e alcance, mas existem algumas questões que seguem pouco exploradas: qual a sua origem? Quais são suas características? Sobre o que ela fala? Quem lucra com ela? A presente pesquisa busca compreender como o movimento da house music e o techno foram recebidos nos Estados Unidos entre os 1980 aos anos 2000, principalmente pela comunidade preta . De acordo com a proposição de Betram D. Ashe (2007), entende-se a house music como parte das produções artísticas pós-soul sendo, portanto, uma expressão preta. Apesar disso, atualmente, a indústria da música eletrônica dançante é majoritariamente branca. Para compreender melhor o complexo tema das origens da música eletrônica foi utilizado o método dedutivo com pesquisa qualitativa-exploratória, além de revisão bibliográfica de livros, artigos e documentários e análise de objetos empíricos com objetivo de mapear como se deu o processo de engendramento da house music e do techno em seu berço de origem. Os resultados verificados são de baixo impacto da house e techno na disseminação da música preta, por diversos fatores. A house e o techno surgiram paralelamente ao hip-hop, que é um marco na produção musical. Além disso, acredito que existiam expectativas da comunidade preta estadunidense para que a produção artística fosse diretamente politizada, falando da existência do preto frente à uma sociedade que viveu o separatismo de Jim Crow . Tal comunidade não se identificou com a produção moderna, que foi taxada de ‘’som de branco’’. Não demorou muito para esse som ser adotado por europeus e de lá partir pro mundo.A pesquisa conta com recorte na música eletrônica dançante estadunidense para que possamos compreender, primeiramente, como se desdobrou o processo de embranquecimento nos locais de origem do som. Ainda há muito a ser questionado, trazendo a pesquisa para a realidade do Brasil e enriquecendo o questionamento com interseccionalidades de gênero e a presença da mulher preta na indústria de música eletrônica dançante; tais questões ficam para o desenvolvimento da pesquisa em uma próxima oportunidade.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMúsica eletrônicapt_BR
dc.subject.keywordProdução artísticapt_BR
dc.subject.keywordIndústria culturalpt_BR
dc.subject.keywordComunicação e culturapt_BR
dc.subject.keywordExpressão culturalpt_BR
dc.subject.keywordNegros - artistaspt_BR
dc.subject.keywordNegros - identidade racialpt_BR
dc.titleDo preto ao branco : um estudo preliminar para compreender o processo de embranquecimento da música eletrônicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-12-18T00:35:20Z-
dc.date.available2020-12-18T00:35:20Z-
dc.date.submitted2019-12-02-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/26199-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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