Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/25748
Arquivos neste item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2018_JoelCandidoAlvares_tcc.pdf | 847,87 kB | Adobe PDF | ver/abrir |
Título: | A relação entre a comunidade Kalunga e a previdência social |
Autor(es): | Álvares, Joel Cândido |
Orientador(es): | Silva, Maria Lúcia Lopes da |
Assunto: | Kalunga (Comunidade quilombola brasileira) Comunidades quilombolas Previdência social Aposentadoria Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social Pessoas com deficiência |
Data de apresentação: | 2018 |
Data de publicação: | 20-Out-2020 |
Referência: | ÁLVARES, Joel Cândido. A relação entre a comunidade Kalunga e a previdência social. 2018. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social)–Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumo: | A comunidade Kalunga foi formada por ex-escravos, e ao longo da formação social e econômica brasileira. Trata-se de uma comunidade quilombola, produtiva e religiosa. Este estudo teve como objetivo geral evidenciar a incidência de benefícios da seguridade social, principalmente aposentadorias e o Benefício de Prestação Continuada destinado aos idosos e às pessoas com deficiência (BPC) na comunidade Kalunga - posição em junho de 2018. Para isso foi necessário realizar uma revisão da literatura especializada, que aliás, é rara, além de buscar informações junto ao Instituto Nacional de Seguro Social –INSS. Na comunidade kalunga, de acordo com as estimativas realizadas, destacaram-se dois tipos de benefícios, as aposentadorias por idade, de natureza previdenciária, destinadas aos trabalhadores rurais, na condição de segurado especial; e, o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) destinado às pessoas idosas, cuja renda familiar per capita é inferior a um quarto do salário mínimo, além da pensão por morte. Contudo, é notório que existem indivíduos kalungas que não exercem o trabalho rural em regime de economia familiar e estão inseridos em trabalho formal, contribuindo com a previdência social, ainda que sejam poucos. A comunidade quilombola, como tratado durante toda a revisão literária, tem como fonte de renda a agricultura em regime de economia familiar, logo, são beneficiários de benefícios rurais. Cabe, porém, destacar que não se tem como provar que toda a comunidade quilombola, sem exceções, pratique a agricultura como meio de sobrevivência, fazendo jus aos benefícios previdenciários rurais. Assim, como o INSS não dispõe de dados específicos sobre a comunidade Kalunga, trabalhou-se com estimativas, tendo como base os dados fornecidos por este órgão sobre os municípios de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás, onde vive a comunidade kalunga objeto de nossa pesquisa. As estimativas revelaram que é muito difícil o acesso aos benefícios previdenciários pela comunidade Kalunga, bem como a outros benefícios e direitos sociais, uma das razões principais decorre da predominância do trabalho informal ou em regime de economia familiar ou ainda por falta de informações suficientes sobre os direitos sociais e meios de acessá-los. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)–Universidade de Brasília, Instituto de Ciiências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2018 |
DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.25748 |
Licença: | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. |
Aparece na Coleção: | Serviço Social |
Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.