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dc.contributor.advisorPereira, Camila Potyara-
dc.contributor.authorPereira, Gabriela Feitosa-
dc.identifier.citationPEREIRA, Gabriela Feitosa. Violência obstétrica: uma perspectiva de raça e classe social. 2018. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Serviço Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA violência obstétrica se caracteriza, segundo o Ministério da Saúde, por práticas de agressões psicológicas, verbais, sexuais ou físicas que possam ocorrer na gestação, parto, pós-parto ou aos atendimentos de aborto. São negligências por parte da equipe de saúde, por meio de ações discriminatórias. O presente trabalho teve como objetivo compreender quais ações podem ser caracterizas como violência e apontar sua prática recorrente em mulheres negras ou pardas de classe social mais baixa verificando o contexto de escravidão no Brasil que propiciou ao cenário atual de violações de direito. A problemática investigada será a inserção do médico e a institucionalização do parto na lógica atual, a maior recorrência de relatos de violência obstétrica sofrida por mulheres negras e o papel do Serviço Social na superação desta realidade. Esta investigação foi constituída por meio de pesquisa bibliográfica e documental com assuntos referentes à violência obstétrica e a realidade sofrida pela mulher negras. Foi realizada a coleta de relatos por meio da hashtag #nahoradefazernãochorou, criada pela presente pesquisadora e disseminada pelo Facebook e Instagram, além da experiência no atendimento de mulheres na maternidade do Hospital Regional do Gama – HRG e nas rodas de conversa realizadas no Centro de Saúde nº 03 do Gama no período de Estágio Supervisionado em Serviço Social e no decorrer da pesquisa acerca do tema. Constatou-se, que as práticas de violência obstétrica ainda são recorrentes nas instituições de saúde que atendem mulheres pelo Sistema Único de Saúde - SUS e que este cenário condiciona mulheres negras e pobres a esta prática por não terem como procurar outras alternativas. Considerou-se primordial o papel dos assistentes sociais inseridos nas áreas de saúde na promoção de empoderamento destas mulheres e na superação destas violações de direitos.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordViolência obstétricapt_BR
dc.subject.keywordViolência contra as mulherespt_BR
dc.subject.keywordMulheres - violênciapt_BR
dc.subject.keywordMulheres grávidaspt_BR
dc.subject.keywordMulheres negraspt_BR
dc.subject.keywordServiço social com mulherespt_BR
dc.titleViolência obstétrica: uma perspectiva de raça e classe socialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-10-02T13:10:46Z-
dc.date.available2020-10-02T13:10:46Z-
dc.date.submitted2018-11-30-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/25572-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
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