Título: | Modelo de riscos competitivos para análise da mortalidade por AIDS no Brasil |
Autor(es): | Andrade, Wallace Alves Santana de |
Orientador(es): | Vasconcelos, Ana Maria Nogales |
Assunto: | AIDS (Doença) Tábuas de Vida Mortalidade - estatística Análise de correspondência (Estatística) Riscos competitivos (Estatítica) |
Data de apresentação: | 2-Jul-2019 |
Data de publicação: | 30-Jul-2020 |
Referência: | ANDRADE, Wallace Alves Santana de. Modelo de riscos competitivos para análise da mortalidade por AIDS no Brasil. 2019. 77 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Estatística)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | A AIDS é considerada uma das epidemias mais devastadoras do século XX, e possui
a característica do aumento na incidência atingindo diferentes grupos no decorrer dos
anos. Tendo grande expressividade como causa de óbito, principalmente entre 1980 e
1990, nos últimos anos os óbitos pela doença registraram números relativamente baixos.
Este estudo analisou a morbidade e a mortalidade por AIDS no Brasil, na análise da
morbidade, foi utilizada a incidência da doença no país entre 2000 e 2016, e na mortalidade
foi utilizado o Modelo de Riscos Competitivos de Chiang para 2015. Verificou-se que
os homens são os maiores incidentes da doença no decorrer dos anos, assim como os
moradores da região Sudeste, e indivíduos com menor grau de escolaridade. Foi observado
um aumento expressivo na incidência de AIDS para indivíduos de raça-cor parda entre
2000 e 2016. Por meio da técnica de Análise de Correspondência constatou-se que as
variáveis: escolaridade, raça-cor, região de moradia e faixa etária, estão associadas ao ano
de notificação dos novos casos de AIDS. Como consequência do baixo número de óbitos por
AIDS em 2015, na análise da mortalidade foi constatado que a eliminação da doença como
causa de morte não traz ganhos significativos na esperança de vida, e as probabilidades de
morte em decorrência dela são baixas. Por mais que pequena, existe diferença nos ganhos
da esperança de vida em relação ao sexo e a região de moradia dos indivíduos. Homens
com 25 anos moradores da região Sul foram os que tiveram maior ganho na esperança de
vida com a eliminação da AIDS como causa de morte. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Estatística, 2019. |
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Aparece na Coleção: | Estatística
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