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2018_JadeOliveiraRamos_tcc.pdfTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)6,8 MBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorAraújo, Shadia Husseini de-
dc.contributor.authorRamos, Jade Oliveira-
dc.identifier.citationRAMOS, Jade Oliveira. Território e coletivos culturais: resistências e esperanças na dinâmica territorial do estudo de caso Mercado Sul em Taguatinga. 2018. 142 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractOs coletivos culturais são uma das expressões mais efervescentes entre os movimentos sociais contemporâneos atuantes nos espaços urbanos do Brasil e em outras partes da América Latina. O presente trabalho busca compreender as culturas e os territórios em que se inserem esses coletivos, especificamente sobre as ações culturais do coletivo Mercado Sul Vive, em Taguatinga - DF. Como hipótese, laboramos a ideia de que os coletivos culturais - que mantêm relação direta com seus territórios periféricos -, são territórios em resistência e criam espaços de esperança. Observamos que a ação cultural de tais coletivos é também uma ação política, que se articula ao redor do direito à cidade, realizando ocupações culturais em imóveis privados abandonados e áreas públicas ociosas, plenárias livres, atividades de formação em educação livre e não violenta, produzindo produtos mais ecológicos e sustentáveis. Trabalhamos com a noção de mídia radical e coletividade, observando não só o discurso e as ações culturais e políticas do coletivo Mercado Sul Vive, mas também compreendendo a dinâmica territorial cotidiana do Mercado Sul. Como procedimentos metodológicos, realizamos diversas observações-participantes no recorte temporal de 2015 a 2018. Investigando os desafios e as potencialidades desses territórios e coletivos insurgentes, observamos uma lógica mais solidária e coletiva, com matriz nos saberes das culturas populares, possibilitando uma re-significação socioespacial, a construção de uma identidade territorial e de tolerância de identidades, bem como a transformação das cidades.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordColetivos culturaispt_BR
dc.subject.keywordColetivismopt_BR
dc.subject.keywordDireito à cidadept_BR
dc.subject.keywordEspaço Cultural Mercado Sul (Taguatinga - DF)pt_BR
dc.titleTerritório e coletivos culturais : resistências e esperanças na dinâmica territorial do estudo de caso Mercado Sul em Taguatingapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-30T12:38:54Z-
dc.date.available2020-07-30T12:38:54Z-
dc.date.submitted2018-12-05-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/25162-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Cultural collectives are one of the most dynamic expressions among contemporary social movements in urban spaces in Brazil and in other parts of Latin America. The present work aims to understand the cultures and territories in which these collectives are inserted, specially of the cultural actions of the collective Mercado Sul Vive, in Taguatinga - DF. As a hypothesis, we worked out the idea that cultural collectives - which keeps direct relation with their urban peripheral territories - are territories in resistance and create spaces of hope. We observe that the cultural action of such collectives is also a political action, which articulates around the concepts of the right to the city, carrying out cultural occupations in abandoned private properties and idle public areas, free plenary sessions, training activities in free and nonviolent education, producing solidarity economy and ecological products. We work with the notion of radical media and collectivity, observing not only the cultural and political discourse and actions of the collective Mercado Sul Vive, but also understanding the daily territorial dynamics of Mercado Sul. As methodological proceedings, we make several observations- participants in the temporal between 2015 and 2018. Investigating the challenges and potential of these territories and insurgent groups, we observe a more solidary and collective logic, with its womb in the knowledge of popular cultures. Making possible a socio-spatial re-signification, the construction of a territorial identity and tolerance of identities, as well as the transformation of cities.pt_BR
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