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dc.contributor.advisorGalvão, Thiago Gehre-
dc.contributor.authorSilva, Raissa Pereira Araújo e-
dc.identifier.citationSILVA, Raissa Pereira Araújo e. O Brasil e o regime internacional de mudanças climáticas: Contribuições Nacionalmente Determinadas e o Acordo de Paris (COP 21). 2019. 25 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XX Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEsse artigo tem como objetivo relatar o histórico brasileiro no Regime de Mudanças Climáticas e analisar as Contribuições Nacionalmente Determinadas (CNDs) brasileiras na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), conhecido como Acordo de Paris de 2015, respondendo a seguinte pergunta: quais são os setores mais importantes para a implementação das CNDs e quais os principais desafios que os mesmos encontram para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEEs) no Brasil? A hipótese principal é que a incapacidade brasileira em termos infraestruturais (dimensão logística) é o principal desafio para a implementação das CNDs no Brasil, pois demandam altos investimentos não apenas governamentais como também das entidades privadas envolvidas em setores chave para a redução de emissão dos GEEs. A hipótese secundária refere-se à dimensão social que cria obstáculos à implementação das CNDs, uma vez que várias das ações recomendadas para a redução dos GEEs requerem mudanças de hábito por parte das instituições públicas, privadas e da população em geral. Essas mudanças demandam tempo e investimentos em, por exemplo, campanhas de conscientização para ocorrerem.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordRelações internacionaispt_BR
dc.subject.keywordMudanças climáticaspt_BR
dc.subject.keywordAcordo de Parispt_BR
dc.subject.keywordConferência das Partes sobre Mudanças Climáticaspt_BR
dc.titleO Brasil e o regime internacional de mudanças climáticas : Contribuições Nacionalmente Determinadas e o Acordo de Paris (COP 21)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-28T14:40:28Z-
dc.date.available2020-07-28T14:40:28Z-
dc.date.submitted2019-06-24-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/24954-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The present article has the objective to describe the Brazilian historic in the Climate Change Regime and to analyze the Brazilian Nationally Determined Contributions (NDCs) on the 21st Conference of Parties of the United Nations Climate Change Conference (UNFCCC), known as the Paris Agreement of 2015, answering the following question: which are the most relevant sectors for the implementation of the NDCs and what are the main challenges that they face for the reduction of the greenhouse gases (GHG) in Brazil? The main hypothesis is that the Brazilian incapacity in infrastructural terms (logistics dimension) is the main challenge for the implementation of the NDCs in Brazil, because they demand high investments not only from the government but also private entities involved in key sectors for the reduction of the GHG. The secondary hypothesis refers to the social dimension that create obstacles for the implementation of the NDCs, since several of the recommended actions to reduce the GHG require changes of habit from the public and private institutions, besides the general population. Those changes demand time and investments in awareness campaigns, for example.pt_BR
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