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dc.contributor.advisorBarbosa, Luiza de Marilac Meireles-
dc.contributor.authorMendes, Ismael Polo-
dc.identifier.citationMENDES, Ismael Polo. Avanços e retrocessos da mortalidade infantil no Brasil de 2012 a 2017. 2019. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse estudo foi analisar a mortalidade infantil (MI) no Brasil, descrevendo alguns de seus aspectos epidemiológicos, no período de 2012 a 2017, confrontando os com as políticas públicas e o quadro socioeconômico, sucintamente caracterizados. O método utilizado foi um estudo descritivo no qual há uma dimensão quantitativa, descrevendo variáveis epidemiológicas, relacionadas a tempo, espaço e causa da morte infantil, além de políticas públicas. O país apresentou uma redução de 74% da taxa de mortalidade infantil nas últimas décadas, ou seja, a taxa de mortalidade infantil (TMI) passou de 47,1, em 1990, para 12,4 óbitos por 1.000 nascidos vivos (NV) em 2017. Os avanços na diminuição da TMI podem ser atribuídos às modificações favoráveis de ordem socioeconômica e demográfica, à ampliação da educação das mulheres, ao aumento do acesso à água tratada e saneamento básico, à implantação de programas de transferência de renda, à instituição do Sistema Único de Saúde (SUS) e à melhoria na saúde da mulher e da criança. Embora o número de mortes infantis no Brasil tenha diminuído de 2015 para 2016, ou seja, tenha passado de 37.501 óbitos em 2015 para 36.350 em 2016, queda inclusive observada em todas as regiões do país, foi verificada a elevação da TMI, representando um acréscimo de 2,4% (12,4 em 2015 para 12,7 por 1.000 NV em 2016). Foram construídos indicadores referentes à mortalidade infantil, e procedeu-se a uma análise comparativa com o comportamento do Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) do Brasil e do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país e das unidades federadas brasileiras. Verificou-se a elevação da TMI, em 2016, após um longo período de queda. Possivelmente esse retrocesso está associado às crises econômicas ocorridas no mesmo período. Cenário epidemiológico mais preocupante – incluindo aumento Taxa de Mortalidade Neonatal e da Mortalidade Infantil Proporcional por Diarreia – foi constatado nas regiões Norte e Nordeste, onde há valores mais desfavoráveis do PIB e do IDH. Assim, os resultados deste trabalho corroboram a relação entre os determinantes sociais e a sobrevivência das crianças menores de um ano de idade.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMortalidade infantilpt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicaspt_BR
dc.titleAvanços e retrocessos da mortalidade infantil no Brasil de 2012 a 2017pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-28T13:27:01Z-
dc.date.available2020-07-28T13:27:01Z-
dc.date.submitted2019-06-26-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/24935-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1The objective of this study was to analyze infant mortality (MI) in Brazil, describing some of its epidemiological aspects, in the period from 2012 to 2017, comparing them with the public policies and the socioeconomic context, succinctly characterized. The method used was a descriptive study in which there is a quantitative dimension, describing epidemiological variables related to time, space and causes of infant death, as well as public policies. The country has shown a 74% reduction in the infant mortality rate in the last decades, that is, the infant mortality rate (IMR) went from 47.1 in 1990 to 12.4 deaths per 1,000 live births (NV) in 2017. Advances in reducing IMR can be attributed to favorable socio-economic and demographic changes, the expansion of women's education, increased access to treated water and sanitation, the introduction of income transfer programs, Unified Health System (SUS) and the improvement in the health of women and children. Although the number of infant deaths in Brazil has decreased from 2015 to 2016, that is, from 37,501 deaths in 2015 to 36,350 in 2016, a drop that has been observed in all regions of the country, the increase in IMR was verified, representing an increase of 2.4% (12.4 in 2015 to 12.7 per 1000 NV in 2016). Indicators were constructed regarding infant mortality, and a comparative analysis was made of the behavior of Brazil's Gross Domestic Product (GDP) and the Human Development Index (HDI) of the country and the Brazilian federated units. The increase in the MIF was verified in 2016 after a long period of decline. Possibly this retrocession is associated to the economic crises that occurred in the same period. Most worrying epidemiological scenario - including the increase in Neonatal Mortality Rate and Proportional Infant Mortality due to Diarrhea - was observed in the North and Northeast regions, where there are more unfavorable GDP and HDI values. Thus, the results of this work corroborate the relationship between the social determinants and the survival of children under one year of age.pt_BR
Aparece na Coleção:Saúde Coletiva - Campus UnB Ceilândia



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