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dc.contributor.advisorGalvão, Thiago Gehre-
dc.contributor.authorJesus, Carla Assunção Mesquita de-
dc.identifier.citationJESUS, Carla Assunção Mesquita de. A cultura como ferramenta da diplomacia: perspectivas brasileiras. 2019. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, XX Curso de Especialização em Relações Internacionais, 2019.pt_BR
dc.description.abstractNo geral, a cultura é descrita como os valores, o idioma, as artes, e os discursos filosóficos de uma nação, mas na disciplina das relações internacionais, a cultura passou a ter um valor ainda mais complexo. Na cultura somos capazes de observar a formação do Estado-nação, que, por sua vez, conseguiu transformar a cultura e seus valores em discurso de união de um povo. No cenário global, já presenciamos esse tipo situação em diversos momentos na história, mas com a crescente interdependência, os Estados começaram a buscar maneiras de influenciar uns aos outros que não fosse através do uso da força coercitiva. O soft power, nesse caso, causou uma transformação evidente na maneira com o qual os atores internacionais se relacionam. Por meio da diplomacia cultural, os Estados usam do soft power para expandir cada vez mais seu alcance e influência, mas como a sociedade enxerga esse tipo de exportação cultural? Como objeto de pesquisa, a cultura talvez não seja o assunto mais popular das relações internacionais. Tanto a interação como a transação cultural entre os Estados ainda é pouco compreendida, e seu alcance real, atualmente, é objeto de certa insegurança. Afinal, em um mundo cada vez mais interdependente e multifacetado, onde exatamente se encaixa a cultura, e será que as identidades nacionais interferem na maneira com o qual os atores interagem?pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCulturapt_BR
dc.subject.keywordDiplomaciapt_BR
dc.subject.keywordSoft powerpt_BR
dc.titleA cultura como ferramenta da diplomacia : perspectivas brasileiraspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Especializaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-28T12:33:45Z-
dc.date.available2020-07-28T12:33:45Z-
dc.date.submitted2018-04-22-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/24922-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Generally speaking, culture can be described as the package that involves the set of values, the language, the arts, and the philosophical thoughts of a nation. However, when it comes to international relations, culture takes on a much more complex meaning. Through culture we are able to look into the creation of the Nation-State, and the manner in which it took culture and its values, and turned into a speech to bring the people together. In the global arena, we have witnessed this kind of situation at numerous points in history, but with the rise of interdependence in the world, States have begun to seek ways of influencing each other in ways that do not include the use of coercive force. Soft power, in this case, has brought about a clear transformation to the way in which international actors relate to one another. As States begin to progressively use soft power by the way of cultural diplomacy to expand their reach and influence, how does society view this kind of cultural export? As a research, culture may not quite be the most popular subject in foreign affairs. Cultural transaction and interaction among states is still poorly understood, and their actual reach causes some amount of insecurity. After all, in an increasingly interdependent and multipolar world, where exactly does culture fit in, and do national identities interfere with the way actors interact?pt_BR
Aparece na Coleção:Relações Internacionais - Especialização



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