Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Boianovsky, Mauro | - |
dc.contributor.author | Valladão, Ana Chein | - |
dc.identifier.citation | VALLADÃO, Ana Chein. Provisão de saúde no Brasil, uma análise sobre universalização e equidade. 2019. 40 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este estudo buscou provar, utilizando ferramentas da microeconomia clássica, que a provisão de saúde é mais eficiente quando feita pelo governo. Isso ocorre pois, devido à assimetria de informação e as externalidades geradas pelas doenças transmissíveis, duas das quatro condições do Primeiro Teorema Fundamental do Bem-Estar são quebradas. Diante deste cenário, o setor privado se mostrou ineficiente em estabelecer o preço atuarialmente justo para prestação de serviços de saúde. Afim de verificar se o atual modelo adotado pelo Brasil, vai de encontro a estes achados foram comparados indicadores dos gastos público e privado do Brasil com demais países que adotam sistemas de saúde similares, universais e públicos. Constatou-se que o investimento público per capita no Brasil é inferior ao dos demais países analisados, limitando o acesso da população ao Sistema Único de Saúde. Diante disso, a população recorre a planos/seguros de saúde privado para suprir a carência gerada pelo governo. Este movimento gera um aumento dos gastos familiares diretos com saúde, que por sua vez se mostrou a maneira mais regressiva e desigual de financiar o sistema de saúde. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde e desenvolvimento econômico | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject.keyword | Sistema Único de Saúde (Brasil) | pt_BR |
dc.subject.keyword | Gasto público | pt_BR |
dc.title | Provisão de saúde no Brasil, uma análise sobre universalização e equidade | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-07-27T20:13:28Z | - |
dc.date.available | 2020-07-27T20:13:28Z | - |
dc.date.submitted | 2019-12-04 | - |
dc.identifier.uri | https://bdm.unb.br/handle/10483/24891 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This study sought to prove, using classical microeconomics tools, that health provision is more efficient when done by the government. This is due to the information asymmetry and externalities generated by communicable diseases, which breaks two of the four conditions of the First Fundamental Welfare Theorem. Given this scenario, the private sector proved to be inefficient in setting the actuarially fair price for health services. In order to verify if the model currently adopted by Brazil meets these findings, public and private spending indicators analyzed. Those were and were compared to other countries that adopt similar health provision models. The study found that per capita public investment in Brazil is lower than in the other countries analyzed, limiting the population's access to the public health system. Therefore, the population uses private health insurance to cover the government-generated need. This movement implies in an increase in out-of-pocket spending on health, which in turn proved to be the most regressive and unequal way to finance the health system. | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Ciências Econômicas
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