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dc.contributor.advisorCastro, Vera Marisa Pugliese de-
dc.contributor.authorQuintão, Bruna Pimentel-
dc.identifier.citationQUINTÃO, Bruna Pimentel. A abstração entre Wassily Kandinsky e grafismos indígenas. 2018. 46 f., il. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Teoria, Crítica e História da Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, 2018.pt_BR
dc.description.abstractPartindo da teoria do teórico e historiador da arte francês Hubert Damisch (1928- 2017) acerca da abstração como um conceito ampliado e de um viés espiritualista da constituição da forma, esta pesquisa busca investigar tanto obras do período do Blaue Reiter do artista russo Wassily Kandinsky (1866-1944) quanto grafismos indígenas amazônicos como sendo formas abstratas. A aproximação entre a abstração nas formas do artista e nos grafismos de manifestações indígenas ocorrerá por meio da noção de que a abstração se daria pela materialização da essência através da forma, por uma ascensão da alma para uma dimensão transcendental extra-fenomênica, mediante o mais profundo contato do artista com o seu interior. As formas possuidoras do que chamaremos nesta pesquisa de grande força abstrata seriam seres espirituais autônomos em intrínseco contato com seu élan vital e, dessa maneira, seres capazes de causar vibrações psíquicas fortes na alma do fruidor. Estas formas não só habitariam em seu próprio universo formal total e concreto como também funcionariam como espécies de portais que comunicariam a alma do fruidor para mundos e dimensões que estão além do âmbito fenomênico.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordArte indígenapt_BR
dc.subject.keywordArte abstratapt_BR
dc.subject.keywordKandinsky, Wassily, 1866-1944pt_BR
dc.subject.keywordIndígenaspt_BR
dc.subject.keywordEspiritualidadept_BR
dc.titleA abstração entre Wassily Kandinsky e grafismos indígenaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-21T13:37:16Z-
dc.date.available2020-07-21T13:37:16Z-
dc.date.submitted2018-07-09-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/24416-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor que autoriza a Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente da Universidade de Brasília (BDM) a disponibilizar o trabalho de conclusão de curso por meio do sítio bdm.unb.br, com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 International, que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que seja citado o autor e licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação desta.pt_BR
dc.description.abstract1Through the theory of the French theorist and art historian Hubert Damisch (1928- 2017) of abstraction as an enlarged concept and a spiritual bias of the constitution of the form, this research intends to investigate works from the Blaue Reiter’s period of Russian artist Wassily Kandinsky (1866-1944) together with Amazonian indigenous graphisms as abstract forms. The approach between abstraction in the artist’s form and in indigenous manifestation’s graphisms will take place on the basis that abstraction would occur with the materialization of essence through form, with the rising of the soul to a transcendental extra-phenomenal dimension, through a deeper contact of the artist with his inner self. The forms that have what we will call in this research great abstract force would be taken as autonomous spiritual beings in intrinsic contact with their élan vital, and therefore capable of causing strong psychic vibrations in the receptor’s soul. These forms would not only live in their own concrete and total universe, but also work as kinds of portals that would communicate the receptor’s soul to worlds and dimensions that are beyond the phenomenal experience.pt_BR
Aparece na Coleção:Teoria, Crítica e História da Arte



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