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Título: Microencapsulação de compostos bioativos extraídos de cajá (Spondias mombin L.)
Autor(es): Brito, Giovanna Oliveira de
Orientador(es): Gris, Eliana Fortes
Assunto: Microencapsulação
Compostos orgânicos
Compostos fenólicos
Cajá
Cerrado - plantas nativas
Data de apresentação: 29-Nov-2019
Data de publicação: 15-Jul-2020
Referência: BRITO, Giovanna Oliveira de. Microencapsulação de compostos bioativos extraídos de cajá (Spondias mombin L.). 2019. 52 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: O cerrado é um dos biomas existentes no território brasileiro com um grande número de espécies endêmicas de plantas, sendo muitas delas utilizadas com finalidade terapêutica por conta da alta concentração de compostos bioativos. Dentre essas plantas, o cajá, que é fruto do cajazeiro, tem um alto teor de metabólitos secundários que contem valor funcional em sistemas biológicos. Os compostos fenólicos são bioativos que estão presentes no cajá, são substâncias reativas, sensíveis a muitos estímulos como a temperatura, que pode comprometer a atividade e utilização desses compostos, sendo o processo de microencapsulação uma forma de aumentar a estabilidade dessas moléculas. O objetivo desse trabalho foi microencapsular o extrato das cascas do cajá com quitosana a partir de spray drying, bem como o estudo de estabilidade das micropartículas sob três diferentes temperaturas (4° ± 2° C, 25° ± 3° C e 40° C com 70% de umidade) durante 30 dias. A quitosana foi o polímero escolhido por apresentar um baixo custo, alta biodegradabilidade e baixa toxicidade. As micropartículas demonstraram aspecto esférico com superfície lisa e enrugada, demonstrando a formação do produto desejado. O teste de estabilidade nos 30 dias mostrou uma retenção do teor de ~83% de compostos fenólicos nas microcápsulas refrigeradas, ~77% em temperatura ambiente e ~54% em temperatura estressante. As micropartículas foram formadas e mantiveram uma maior estabilidade quando refrigeradas, demonstrando a sensibilidade térmica desses compostos em temperatura ambiente (25° ± 3° C) e em temperatura estressante (40° C com 70% de umidade), onde houve a maior degradação.
Abstract: Cerrado is one of the biomes existing in the Brazilian territory with a large number of endemic plant species, many of them being used for therapeutic purposes because of the high concentration of bioactive compounds. Among these plants, cajá, which is the fruit of cajazeiro, has a high content of secondary metabolites that have functional value in biological systems. Phenolic compounds are bioactive that are present in Caja, are reactive substances, sensitive to many stimuli such as temperature, which can compromise the activity and use of these compounds, and the microencapsulation process is a way to increase the stability of these molecules. The objective of this work was to microencapsulate the extract of the cajá and chitosan shells from spray drying, as well as the study of microparticle stability under three different temperatures (4 ° ± 2 ° C, 25 ° ± 3 ° C and 40 ° C 70% humidity) for 30 days. Chitosan was the polymer chosen for its low cost, high biodegradability and low toxicity. The microparticles demonstrated spherical appearance with smooth and wrinkled surface, demonstrating the formation of the desired product. The 30-day stability test showed a retention of ~ 83% phenolic compounds in refrigerated microcapsules, ~ 77% at room temperature and ~ 54% at stressful temperature. The microparticles were formed and they kept a greater stability when refrigerated, demonstrating the thermal sensitivity of these compounds at room temperature (25 ° ± 3 ° C) and stressful temperature (40° C, 70% humidity), where there was the greatest degradation.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2019.
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