Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/24025
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_HellenCristinaRodriguesDeFreitas_tcc941,71 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorSantos, Mariza Veloso Motta-
dc.contributor.authorFreitas, Hellen Cristina Rodrigues de-
dc.identifier.citationFREITAS, Hellen Cristina Rodrigues de. A memória da chacina no Parque Nacional do Iguaçu (1974): rompendo o esquecimento. 2018. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho busca recuperar a memória da chacina ocorrida no Parque Nacional do Iguaçu em 1974 no contexto da ditadura militar, episódio em que o Centro de Informações do Exército (CIE) envia um agente infiltrado à Argentina com a missão de atrair um grupo de militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) para executá-los numa emboscada na região Sul. Pretende-se aqui elucidar os fatos que marcam a morte e o desaparecimento dos militantes executados e analisar o percurso pelo qual a narrativa sobre a chacina passa até o seu reconhecimento oficial com a publicação do Relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV) em 2014. Além de recuperar a memória da chacina, esse trabalho tem como objetivo problematizar como e por que episódios de violências cometidos durante a ditadura foram mantidos afastados da memória coletiva e da memória pública oficial a partir da noção de “Política de Esquecimento” e das tipologias de esquecimento elaboradas pelo filósofo e cientista político francês Johann Michel.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordDitadura militarpt_BR
dc.subject.keywordVanguarda Popular Revolucionária (VPR)pt_BR
dc.titleA memória da chacina no Parque Nacional do Iguaçu (1974) : rompendo o esquecimentopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-05-18T19:38:10Z-
dc.date.available2020-05-18T19:38:10Z-
dc.date.submitted2018-07-04-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/24025-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The present work seeks to rescue the memory of the massacre that occurred in the Iguaçu National Park in 1974 in the context of the military dictatorship, an episode in which the Army Information Center (CIE) sends an undercover agent to Argentina with the mission of attracting a group of militants of the Popular Revolutionary Vanguard (VPR) to execute them in an ambush in the South. The purpose here is to elucidate the events that mark the death and disappearance of the executed militants and to analyze the route by which the narrative about the massacre passes to its recognition with the publication of the Report of the National Commission of Truth (CNV) in 2014. In addition to recovering the memory of the massacre, this paper aims to problematize how and why episodes of violence committed during the dictatorship were kept away from the collective memory and official memory due to the notion of "Politics of Oblivion" and the typologies of oblivion elaborated by the French philosopher and political scientist Johann Michel.pt_BR
Aparece na Coleção:Ciências Sociais - Sociologia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons