Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/24015
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_PedroJunioLopesSantana_tcc.pdf719,6 kBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorDal-Rosso, Sadi-
dc.contributor.authorSantana, Pedro Junio Lopes-
dc.identifier.citationSANTANA, Pedro Junio Lopes. Tempo de labor na capital. 2019. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2019.pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo é analisada a evolução das jornadas de trabalho no Distrito Federal. Busquei dar maior destaque às jornadas de trabalho de tempo integral, de 40 a 44 horas semanais, às jornadas de tempo parcial compreendendo 39 horas semanais ou menos, e às jornadas semanais de tempo excessivo que compreende as jornadas semanais de 45 horas ou mais. E para que isso possa ser realizado, lancei mão de análises dos microdados dos censos demográficos de 2000 e 2010. Observando o vertiginoso processo de redução das jornadas de tempo excessivo, um lento aumento nas jornadas reduzidas e a concentração gradual do trabalho em torno das jornadas de tempo integral. O aumento da participação feminina no mercado de trabalho, porém em ocupações e grupo de jornadas aquém do socialmente necessário para garantir mais equidade. A manutenção da jornada média mais elevada para população auto-declarada preta, parda e indígena com relação à branca. Perpetuando assim as desigualdades sociais ao longo de uma década.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordJornada de trabalhopt_BR
dc.subject.keywordFlexibilização do trabalhopt_BR
dc.subject.keywordMulheres - empregopt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade socialpt_BR
dc.titleTempo de labor na capitalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-05-17T01:02:19Z-
dc.date.available2020-05-17T01:02:19Z-
dc.date.submitted2019-08-15-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/24015-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.description.abstract1This paper analyzes the evolution of working hours in the Federal District. I have sought to focus more on full-time working hours, 40-44 hours per week, part-time working hours comprising 39 hours or less, and overtime working hours comprising 45-hour or more working hours per week. And for that to be accomplished, I used analysis of the 2000 and 2010 demographic census microdata. Noting the dizzying process of reducing overtime, a slow increase in reduced hours and the gradual concentration of work around full-time work. Increasing female participation in the labor market, but in occupations and working hours, falls short of what is socially necessary to ensure more equity. The maintenance of the highest average journey for self-declared black, brown and indigenous population in relation to white. Thus perpetuating social inequalities over a decade.pt_BR
Aparece na Coleção:Ciências Sociais - Sociologia



Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.