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Título: Prevalência de Herpesvírus humano 6 em pacientes transplantados renais
Autor(es): Barbosa, Ananda Kadja Cunegundes Santos
Orientador(es): Haddad, Rodrigo
Coorientador(es): Slavov, Svetoslav Nanev
Assunto: Vírus do herpes
Rins - transplante
Infecção viral
Data de apresentação: 4-Dez-2018
Data de publicação: 14-Mai-2020
Referência: BARBOSA, Ananda Kadja Cunegundes Santos. Prevalência de Herpesvírus humano 6 em pacientes transplantados renais. 2018. 42 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: O Herpesvírus humano 6 (HHV-6) é um vírus oportunista que tem tropismo por linfócitos-T; a primo-infecção ocorre geralmente na infância. Após a infecção primária o vírus permanece latente por toda a vida, podendo reativar-se quando o indivíduo se encontra imunocomprometido. A reativação pode resultar em grave infecção, podendo levar à morte. Em pacientes transplantados renais, a reativação viral pode resultar em perda do aloenxerto, pelo uso crônico de imunossupressores. A investigação para detectar a reativação do vírus é importante para o controle das doenças relacionadas à reativação. O objetivo do estudo é investigar a reativação do anticorpo IgM do HHV-6 em indivíduos imunocomprometidos submetidos a transplante renal no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Em um estudo transversal, foram colhidas 82 amostras de sangue de pacientes submetidos ao transplante renal. Após separação do plasma, este foi utilizado para a detecção qualitativa de anticorpos IgM do HHV-6 utilizando o HHV-6 IgM IFA kit (Biotrin, Ireland). Observou-se a presença do anticorpo IgM anti-HHV-6 em 78% dos pacientes transplantados renais. Não houve diferença significativa da prevalência de IgM anti-HHV-6 detectados em homens e mulheres; tampouco houve diferença significativa da prevalência de IgM anti-HHV-6 quando observada diferentes faixas etárias. Observou-se que o tempo pós-transplante influencia na prevalência de anticorpos IgM anti-HHV-6 no soro da população avaliada. O aumento da porcentagem da reativação viral nos pacientes de acordo com o tempo pós-transplante é reflexo do uso crônico de medicamentos imunossupressores necessários para manutenção do enxerto. Esses medicamentos fazem com que os pacientes fiquem vulneráveis a infecções oportunistas e suas complicações.
Abstract: Human herpesvirus 6 (HHV-6) is an opportunistic virus that has tropism by T-lymphocytes; the first infection usually occurs in childhood. After the primary infection, the virus remains latent throughout life, and can be reactivated when the individual is immunocompromised. Reactivation can result in severe infection and can lead to death. In renal transplant patients, viral reactivation may result in loss of allograft due to the chronic use of immunosuppressants. The detection of the virus reactivation is important for the control of reactivation-related diseases. Here, we investigated the reactivation of HHV-6 in immunocompromised individuals submitted to renal transplantation at the Hospital Universitario de Brasília (HUB). In a cross-sectional study, eighty-two blood samples were collected from patients submitted to renal transplantation. After plasma separation, it was used for the qualitative detection of HHV-6 IgM antibodies using the HHV-6 IgM IFA (Biotrin, Ireland) kit. Anti-HHV-6 IgM antibody was observed in 78% of renal transplant patients. There was no significant difference in the prevalence of anti-HHV-6 IgM detected in men and women; no significant difference in the prevalence of anti-HHV-6 IgM was observed in different age groups. It has been observed that post-transplant time influences the prevalence of anti-HHV-6 IgM antibodies in the serum of the population evaluated. The increase in the percentage of viral reactivation in patients according to the time after transplantation is a reflection of the chronic use of immunosuppressive drugs necessary for graft maintenance. The patients are vulnerable to opportunistic infections and their complications because the use of these drugs.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2018.
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