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Título: A prática da automedicação por alunos do projeto Universidade do Envelhecer (UniSer) - Universidade de Brasília/DF
Autor(es): Silva, Ludmila Monteiro
Orientador(es): Galato, Dayani
Coorientador(es): Garcia, Antônio Leonardo de Freitas
Assunto: Universidade de Brasília (UnB)
Idosos - saúde
Automedicação
Medicamentos - utilização
Data de apresentação: 3-Jul-2017
Data de publicação: 13-Mai-2020
Referência: SILVA, Ludmila Monteiro. A prática da automedicação por alunos do projeto Universidade do Envelhecer (UniSer) - Universidade de Brasília/DF. 2017. 42 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Introdução: em paralelo com a queda de fecundidade, a longevidade é uma das conquistas do século passado, levando ao envelhecimento da população. Considerando que os idosos são o extrato da população que mais cresce no Brasil, é urgente que hajam ações de saúde pública voltadas ao envelhecimento. Em função disso, o programa de extensão Universidade do Envelhecer (UniSer) da Universidade de Brasília busca contribuir para a tomada de consciência do idoso em relação às suas responsabilidades, direitos sociais no Brasil e promoção da saúde. Tendo em vista que essa faixa etária é propícia a ter doenças crônicas e um elevado consumo de medicamentos, é fundamental garantir a saúde e promover o uso racional de medicamentos nessa população. Objetivo: analisar a prevalência da automedicação praticada por alunos do projeto de extensão da Universidade do Envelhecer (UniSer) e os fatores associados a esta prática. Métodos: estudo piloto do tipo transversal, de abordagem quantitativa e baseado na técnica de entrevista, por meio de um processo de amostragem por conveniência. A coleta de dados foi feita após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram coletadas informações pertinentes ao perfil dos participantes, problemas de saúde, consumo de medicamentos e prática da automedicação. Resultados: a maior parte dos entrevistados (90%; n=45) referiram adquirir medicamentos sem prescrição, sendo que 22,0% praticaram automedicação na semana anterior à entrevista. A automedicação foi influenciada principalmente por prescrições antigas. Como o sintoma mais comum referido foram as dores ou problemas cuja dor é um dos sintomas, os analgésicos foram a classe mais utilizada. Não se observou associação entre o perfil dos entrevistados e a prática de automedicação. Conclusão: A automedicação é comum no grupo investigado, mesmo tratando-se de um grupo com perfil (idade, problemas de saúde e uso crônico de medicamentos) que merece cautela na adoção desta prática.
Abstract: Introduction: In parallel with the decrease in fecundity, longevity is one of the achievements of the last century, leading to an aging population. Considering that the elderly are the extract of population with the fastest growing in Brazil, there is an urgent need for public health actions aimed at aging. As a result, the University of Aging (UniSer) extension program of the University of Brasilia seeks to contribute to the elderly's awareness of their responsibilities, social rights in Brazil and health promotion. Considering that this age group is propitious to have chronic diseases and a high consumption of medicines, it is fundamental to guarantee the health and to promote the rational use of medicines in this population. Objective: to analyze the prevalence of self-medication practiced by students of the University of Aging extension project and the factors associated with this practice. Methods: A cross-sectional quantitative approach based on the interview technique, using a convenience sampling process. Data collection was done after signing the Informed Consent Term. Relevant information was collected on the participants' profile, health problems, medication consumption and the practice of self-medication. Results: most of the interviewees (90%; n = 45) who answered the questionnaire had already bought non-prescription medicines and 22,0% of this group had self-medication in the past week. Self-medication had influence of old prescriptions. As the most common symptom mentioned were pain or problems whose pain is one of the symptoms, analgesics were the most used therapeutic class. It was not observed association between the profile of participants of this study and the practice of self-medication. Conclusion: self-medication is common in the group investigated, even that this group has a caution profile (age, health problems and chronic use of medications) and that need prudence in adoption of this practice.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2017.
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Aparece na Coleção:Farmácia - Campus Darcy Ribeiro



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