Título: | Estudo de variantes alélicas da MMP1 e fatores de risco cerebrovascular em idosos do Distrito Federal |
Autor(es): | Rodrigues, Nathalia Oliveira |
Orientador(es): | Nóbrega, Otávio de Tolêdo |
Assunto: | Polimorfismo (Genética) Genes Acidente vascular cerebral Idosos - doenças |
Data de apresentação: | 23-Jun-2017 |
Data de publicação: | 12-Mai-2020 |
Referência: | RODRIGUES, Nathalia Oliveira. Estudo de variantes alélicas da MMP1 e fatores de risco cerebrovascular em idosos do Distrito Federal. 2017. 54 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |
Resumo: | Devido a alta incidência de doenças vasculares, torna-se necessário o conhecimento de novos marcadores circulantes ou estruturais para predição de risco para doenças crônicas. Alguns estudos sugerem que polimorfismos no gene da MMP1 estão associados com níveis de expressão da enzima in situ (ex.: em placas ateroscleróticas). Assim, o estudo deste Realizamos análises transversais de avaliações clínicas e laboratoriais, incluindo medição da da espessura íntima-média das carótidas e genitipagem para o SNP rs495366 em 366 pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Não houve diferenças significativas entre grupos para variáveis bioquímicas e metabólicas e clinicas, a não ser por uma importante diferença em espessura médio-intimal encontrada sobre a artéria carótida esquerda assim como uma tendência à significância no tocante à espessura da carótida direita.O grupo como menor nível de expressão de MMP 1 (grupo A) apresentou uma espessura carotídea maior comparada aos indivíduos GG. Este evento pode ser explicado pela degradação das fibras de colágeno exercida pela MMP1. Este fato permite o espessamento carótideo ao causar um remodelamento vascular positivo. O crescimento da placa arteroclerótica reduz de forma progressiva a função anticoagulante das células endoteliais,tornando o vaso mais sucetível a ruptura Neste estudo verificou-se que sujeitos portadores de alelo envolvido com menor expressão de MMP-1 apresentam proporcionamente maior espessura da camada médio-intimal da carótida esqueda, estando este achado associado a um maior risco para eventos cerebrovasculares. |
Abstract: | Due to high incidence of vascular diseases, it is necessary to the knowledge of new circulating markers or risk prediction for chronic diseases. Some studies suggest that polymorphisms of MMP1 gene are associated with levels of expression of the enzyme in situ (e.g. in atherosclerotic plaques). Thus, the study of this polymorphism can facilitate the understanding of the pathophysiology of coronary disease.We perform analyses of cross-sectional clinical and laboratory evaluations, including measurement of the thickness of the carotid and middle-intimate genitipagem to the SNP in rs495366 366 people aged 60 years or more.There were no significant differences between groups for biochemical and metabolic and clinical variables, except for one important difference in intima-media thickness found on the left carotid artery as well as a trend toward significance regarding the thickness of the right carotid.The group as a lower level of expression of MMP 1 (Group A) presented a carotid thickness greater compared to individuals GG. This event can be explained by the breakdown of collagen fibers exerted by MMP1. This fact allows the thickening carótideo to cause a positive vascular remodeling. The growth of the arteroclerótica plate reduces progressively the anticoagulant function of endothelial cells, making the vase more susceptible to rupture.In this study it was found that subjects involved with the lowest allele carriers expression of MMP-1 feature proporcionamente biggest thickness of carotid intima-media layer esqueda, and this finding is associated with a higher risk for cerebrovascular events. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2017. |
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Aparece na Coleção: | Farmácia - Campus UnB Ceilândia
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