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Título: Características das distribuições e sequelas dos traumatismos dentários em crianças atendidas no Projeto de Extensão : Trauma Dental da Universidade de Brasília
Autor(es): Kominami, Paula Akemi Albuquerque
Orientador(es): Nakagawa, Eliana Mitsue Takeshita
Coorientador(es): Costa, Vanessa Polina Pereira
Assunto: Traumatismo dentário
Dentes decíduos
Data de apresentação: 10-Jun-2019
Data de publicação: 11-Mai-2020
Referência: KOMINAMI, Paula Akemi Albuquerque. Características das distribuições e sequelas dos traumatismos dentários em crianças atendidas no Projeto de Extensão: Trauma Dental da Universidade de Brasília. 2019. 55 f. il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: Objetivo: avaliar a distribuição dos traumas dentários e sequelas nos dentes decíduos e em seus respectivos permanentes nas crianças atendidas no Projeto de Extensão e Ação Contínua: Trauma Dental (PEAC) da Clínica Odontológica do Hospital Universitário de Brasília. Metodologia: os dados foram coletados dos prontuários durante junho de 2011 a novembro de 2018 e foram analisados por meio da análise estatística descritiva e do Teste Exato de Fisher (p<0,05). Resultados: dos 256 prontuários avaliados, 66 (25,78%) pacientes apresentaram trauma na dentição decídua. Os traumatismos foram mais frequentes no sexo masculino (69,70%), na faixa etária de dois e quatro anos (41,90%). A causa mais comum foi queda da própria altura (42,60%), em casa (69,10%). Os tipos de traumas mais prevalentes foram subluxação (20,50%) e fratura coronária com exposição pulpar (11,10%), sendo o dente 61 (42,70%) o mais atingido. Nos dentes decíduos, as sequelas clínicas e radiográficas mais prevalentes foram mobilidade (40,9%) e lesão periapical (31,80%), respectivamente. Já nos permanentes, a mais frequente foi hipomineralização (36,80%), sendo o dente 21 (31,60%) o mais acometido. Não se observou relação estatisticamente significante entre o tipo de trauma e as demais variáveis (p>0,05). Conclusão: Conclui-se que o trauma dental nas crianças representou 25,78% daqueles atendidos no projeto de extensão. Por essa razão, ações de prevenção devem ser realizadas, ressaltando a importância do acompanhamento a longo prazo após o trauma, a fim de evitar as sequelas em dentes decíduos, prevenir e tratar possíveis danos nos permanentes.
Abstract: Objective: to evaluate the distribution of dental trauma and sequelae in primary teeth and their respective permanent teeth after dental trauma in children attended in the Dental Trauma Project of the Dental Clinic of the University Hospital of Brasília. Methods: The data was collected from the medical records between June 2011 and November 2018. Data were analyzed through descriptive statistical analysis and Fisher's Exact Test (p <0.05). Results: From the 256 medical records evaluated, 66 patients presented trauma to the deciduous dentition. Dental trauma was often in males (69.70%), the most prevalent age was between two and four years (41.90%), the most common etiology was fall from own height (42.60%), at home (69.10%). The most common type of trauma was subluxation (20.50%) and crown fracture with pulp exposure (11.10%), and tooth 61 (42.70%) was the most affected. The most prevalent clinical and radiographic sequelae were mobility (40.9%) and periapical lesion (31.80%), respectively. Regarding the sequelae in the permanents, the most frequent was hypomineralization (36.80%) and the tooth 21 (31.60%) was the most affected. There was no statistical significant difference between the type of trauma and the other variables (p>0.05). Conclusion: It can be concluded that 25,78% of dentral trauma seen at the Dental Trauma Extension Project was occurred in children. Therefore, preventive action should be carry out, emphasizing the importance of long-term follow-up after trauma, in order to avoid sequelae in primary teeth, prevent and treat possible sequelae in the permanent.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, 2019.
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