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dc.contributor.advisorGarcia, Fernanda Cristina Pimentel-
dc.contributor.authorOliveira, Mariana Souza Fidelis de-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Mariana Souza Fidelis de. Percepção dos cuidadores de pessoas com deficiência sobre a saúde bucal. 2019. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Odontologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão literária sobre a saúde bucal de pessoas com deficiência (PCD) e uma avaliação sobre o grau de conhecimento de cuidadores acerca da saúde bucal destas pessoas. Métodos: Uma pesquisa foi realizada na base de dados PubMEd, LILACS e Scielo sobre saúde bucal com as seguintes palavras chaves: “oral hygiene” e “special needs patients”, incluindo artigos de 2005 a 2019. Um estudo longitudinal foi realizado com 14 cuidadores do Instituto Dom Orione em Brasília-DF. Um questionário foi aplicado contendo questõessobre saúde bucal antes e após a realização de uma palestra educativa. Os dados foram avaliados por análise descritiva e comparativa, de acordo com o teste de McNemar, (p<0,05). Resultados: De acordo com os estudos avaliados, existe uma grande necessidade de tratamento odontológico para as PCDs e há uma falta de conhecimento dos cirurgiões-dentistas acerca do melhor protocolo de atendimento. Há uma grande prevalência de doenças periodontal e cárie. Sete dos quatorze cuidadores têm o hábito de escovar os dentes das pessoas com deficiências três vezes ao dia. Mais de 90% dos profissionais relataram ter dificuldade no momento da higienização e mais de 70%, admitiram que não conseguem utilizar o fio dental na escovação da PCD. 85,7% dos moradores do Instituto recebem acompanhamento odontológico periódico. Conclusão: A capacitação não influenciou na percepção quanto ao conhecimento sobre saúde bucal pelos cuidadores. É necessário outros estudos para melhor avaliação.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCuidadorespt_BR
dc.subject.keywordPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subject.keywordSaúde bucalpt_BR
dc.titlePercepção dos cuidadores de pessoas com deficiência sobre a saúde bucalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-05-08T17:18:42Z-
dc.date.available2020-05-08T17:18:42Z-
dc.date.submitted2019-06-11-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/23908-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rights.uriAn error occurred getting the license - uri.*
dc.contributor.advisorcoTeixeira, Nailê Damé-
dc.description.abstract1The aim of this work was to carry out a literary review on the oral health of people with disabilities (PCD) and an evaluation of the degree of knowledge of caregivers about the oral health of these people. Methods: A study was carried out in the PubMEd, LILACS and Scielo database on oral health with the following key words: “oral hygiene” and “special needs patients”, including articles from 2005 to 2019. A longitudinal study was carried out with 14 caregivers of the Don Orione Institute in Brasília-DF. A questionnaire was applied containing oral health questions before and after an educational lecture. The data were evaluated by descriptive and comparative analysis, according to the McNemar test, (p <0.05). Results: According to the studies evaluated, there is a great need for dental treatment for PCDs and there is a lack of knowledge of dentists about the best guide for care. There is a high prevalence of periodontal disease and caries. Seven of the fourteen caregivers have the habit of brushing the teeth of people with disabilities three times a day. More than 90% of professionals reported having difficulty at the time of hygiene and more than 70% admitted that they can not use dental floss in the brushing of PCD. 85.7% of the PCDs of the Institute receive regular dental visits. Conclusion: The training did not influence the perception about oral health knowledge among caregivers. Further studies are needed for a better evaluation.pt_BR
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