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dc.contributor.advisorSantos, Vagner dos-
dc.contributor.authorOlivinda, Amanda Raquel Rodrigues-
dc.identifier.citationOLIVINDA, Amanda Raquel Rodrigues. Problemas emocionais e comportamentais de jovens em cumprimento de medida socioeducativa: estudo piloto em uma unidade de internação do Distrito Federal. 2018. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Terapia Ocupacional)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Terapia Ocupacional, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA adolescência é um período que ocorre dos 12 aos 18 anos. Os transtornos mentais têm maior probabilidade de ocorrer nesta fase quando esta população está exposta a determinados fatores de risco. Existe uma alta taxa de prevalência de problemas de saúde mental em adolescentes em privação de liberdade e esta é maior do que a encontrada em adolescentes que não se encontram na mesma situação. Com isso, o objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de transtornos emocionais e comportamentais de jovens em uma Unidade de Internação do Distrito Federal. Para isso, foi realizada uma pesquisa quantitativa, com análise de dados primários. Os dados foram coletados na Unidade de Internação do Recanto das Emas (UNIRE) através da aplicação do questionário de capacidades e dificuldades/Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). A amostra foi composta por 21 adolescentes que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para participação na pesquisa. Os resultados indicaram que 43% dos adolescentes têm algum problema de saúde mental. A maior prevalência foi em relação aos problemas com os pares (57%). Os resultados também mostraram que 62% dos adolescentes possuem dificuldades que impactam principalmente em seu aprendizado escolar (77%) e nas atividades de lazer (38%). O estudo conclui que a alta prevalência de problemas de saúde mental em adolescentes em privação de liberdade exige a necessidade de que os mesmos sejam assistidos e cuidados de maneira intersetorial e de corresponsabilização afim de que não sejam excluídos e negligenciados em suas questões devido a seu estado de privação de liberdade.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordMenor infratorpt_BR
dc.subject.keywordTranstorno mentalpt_BR
dc.subject.keywordAdolescentes em privação de liberdadept_BR
dc.titleProblemas emocionais e comportamentais de jovens em cumprimento de medida socioeducativa : estudo piloto em uma unidade de internação do Distrito Federalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-05-06T19:38:09Z-
dc.date.available2020-05-06T19:38:09Z-
dc.date.submitted2018-11-28-
dc.identifier.urihttps://bdm.unb.br/handle/10483/23887-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.contributor.advisorcoOliveira, Cristhiane-
dc.description.abstract1Adolescence is a period that occurs from 12 to 18 years. Mental disorders are more likely to occur at this stage when this population is exposed to certain risk factors. There is a high prevalence rate of mental health problems in adolescents in deprivation of liberty and this is higher than that found in adolescents who are not in the same situation. With this, the objective of this study was to estimate the prevalence of emotional and behavioral disorders of young people in an Internment Unit of the Federal District. For this, a quantitative research was performed, with analysis of primary data. Data were collected at the Recess of Emas (UNIRE) Internment Unit through the application of the capacity and difficulty questionnaire / Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). The sample consisted of 21 adolescents who signed the Free and Informed Consent Term (TCLE) for participation in the research. The results indicated that 43% of adolescents have a mental health problem. The highest prevalence was in relation to problems with peers (57%). The results also showed that 62% of adolescents have difficulties that mainly impact on their school learning (77%) and on leisure activities (38%). The study concludes that the high prevalence of mental health problems in adolescents in deprivation of liberty requires the need for them to be assisted and cared in an intersectoral way and co-responsibility so that they are not excluded and neglected in their questions due to their state deprivation of liberty.pt_BR
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