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Título: A qualidade de vida no trabalho na carreira docente : percepção de professores do ensino público básico do Distrito Federal
Autor(es): Souza, Déborah Cristiny Ferreira de
Orientador(es): Ferreira, Rodrigo Rezende
Assunto: Qualidade de vida no trabalho
Professores - stress ocupacional
Stress ocupacional
Data de apresentação: 2018
Data de publicação: 4-Mai-2020
Referência: SOUZA, Déborah Cristiny Ferreira de. A qualidade de vida no trabalho na carreira docente: percepção de professores do ensino público básico do Distrito Federal. 2018. 52 f. il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: O trabalho objetivou analisar a percepção de QVT de uma amostra de docentes que trabalham na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. As justificativas são, principalmente, (i) a possibilidade de, por meio dos resultados do estudo, a organização melhorar os serviços prestados à sociedade; (ii) a organização poder se valer do estudo para conhecer e atuar sobre as fontes de bem-estar e mal-estar no trabalho; e (iii) contribuir para a realização de estudos sobre Qualidade de Vida no Trabalho de viés preventivo, em especial no campo da docência. O estudo é empírico, descritivo, de natureza quantitativa e qualitativa e de recorte temporal transversal. Participaram 60 professores, cujo perfil caracteriza-se pela maioria do sexo feminino, com idade média entre 36 e 50 anos, com o nível de instrução majoritariamente de graduação. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi o Inventário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho (IA_QVT), que engloba itens relacionados aos fatores Condições de Trabalho, Organização do Trabalho, Relações Sócio-profissionais de Trabalho, Reconhecimento e Crescimento Profissional e Elo Trabalho-Vida Social. Os dados foram coletados através da distribuição online do questionário e a análise se deu com as ferramentas Excel e SPSS, utilizando-se de indicadores descritivos como média, frequência, desviopadrão e percentual. Em termos de resultados, identificou-se que, apesar de a percepção média dos professores participantes classificarem a instituição como sendo um ambiente de bem-estar moderado, os fatores “Condições de Trabalho” e “Reconhecimento e crescimento profissional” apresentam divergências em relação ao resultado geral, pois são percebidos como fatores negativos de QVT, em especial o nível de iluminação e temperatura, a falta de reconhecimento na instituição e carência de políticas e práticas condizentes com as necessidades de realização pessoal. Itens relacionados ao elo trabalho-vida social e relações sócio-profissionais demonstraram ser percebidos como promotores de bem-estar pela amostra. Ao final, os limites da pesquisa são discutidos e é apresentada uma agenda de pesquisas futuras.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração, 2018.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2018.TCC.23845
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