Utilize este link para identificar ou citar este item:
https://bdm.unb.br/handle/10483/23821
Título: | Gender gap no Brasil : um panorama das diferenças entre gêneros nas unidades federativas e a atuação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher |
Autor(es): | Benigno, Gabriel Oliveira Loiola |
Orientador(es): | Vieira, Diego Mota |
Assunto: | Políticas públicas - mulheres Stakeholders Gênero - desigualdade Discriminação de sexo no emprego |
Data de apresentação: | 2018 |
Data de publicação: | 29-Abr-2020 |
Referência: | BENIGNO, Gabriel Oliveira Loiola. Gender gap no Brasil: um panorama das diferenças entre gêneros nas unidades federativas e a atuação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. 2018. 68 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumo: | O objetivo geral deste trabalho é a compreensão de como os stakeholders do Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres (CNDM) se articulam para controlá-lo e de como esta influência se reflete nas ações das unidades federativas direcionadas à redução do gender gap no Brasil. Para alcançar esta meta, foram realizados o mapeamento e a classificação dos stakeholders do CNDM, a partir da análise do conteúdo de entrevistas realizadas com sete conselheiras e do estudo de documentos oficiais, e um ranking das unidades federativas brasileiras, com base no Global Gender Gap Index do Fórum Econômico Mundial, de acordo com suas lacunas de gênero. As três unidades federativas com a menor lacuna de gênero foram Amapá, Distrito Federal e Maranhão, enquanto as maiores se encontratam no Paraná, em Minas Gerais e em Mato Grosso. Concluiu-se que o foco do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres é a saúde e que o mesmo não trata com a devida importância a participação econômica e a representatividade política feminina, temas nos quais as unidades federativas, e o Brasil como um todo, tiveram o pior desempenho em termos de paridade entre os gêneros, o que indica que a articulação dos stakeholders do Conselho, que atuam, principalmente, como reguladores, legitimadores, desenvolvedores de agenda e colaboradores, não enquadra corretamente os assuntos que carecem de maior desenvolvimento no que se refere à paridade entre homens e mulheres. Políticas públicas focadas em inserir a mulher em maior quantidade nas cadeiras mais elevadas da política e da economia podem ser uma solução para o problema do gender gap. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Administração, 2018. |
Aparece na Coleção: | Administração
|
Todos os itens na BDM estão protegidos por copyright. Todos os direitos reservados.