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dc.contributor.advisorLeal, Sayonara de Amorim Gonçalves-
dc.contributor.authorLima, Gabriela Almeida de-
dc.identifier.citationLIMA, Gabriela Almeida de. Do fetiche à mercadoria: uma análise de ciência e natureza objetivadas nas embalagens da linha Ekos da Natura. 2011. 60 f., il. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2011.en
dc.descriptionMonografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2011.en
dc.description.abstractEste estudo tem como objetivo investigar em que medida ciência e natureza aparecem de forma objetivada nas embalagens da linha Ekos da Natura, levando em consideração o contexto da (nova) sociedade capitalista, a qual é caracterizada como Sociedade do Consumo e do Risco. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, viabilizada pela metodologia e técnica de análise do discurso a fim de se compreender como a relação entre ciência e natureza é explorada pela empresa de cosméticos em questão. Destarte, analisou-se tanto o discurso não-textual (cores, textura e forma da embalagem) – o qual foi submetido à análise e interpretação sensoriais –, quanto o discurso textual propriamente dito (análise das tabelas de informações ambientais e do texto sobre características e propriedades dos produtos, ambas divulgadas nas embalagens da linha Ekos da Natura). Dentre os 10 tipos de fragrância desenvolvidos a partir de frutas tipicamente brasileiras presentes na linha Ekos, selecionou-se 4 (buriti, maracujá, castanha e pitanga), em virtude de essas frutas representarem a diversidade regional de ativos (as próprias frutas) utilizada pela Natura na linha Ekos. A partir das análises realizadas neste estudo, tem-se que, da fetichização à mercadoria, apesar das tendências que apontam para novas (e boas práticas) de produção e relações de produção capitalistas – visto que se trata da Sociedade do Risco – ciência e natureza se (re)aproximam de forma assimétrica, de forma que essa (re)aproximação – traduzida pela exploração de signos que remetem a epistemes distintas (ciência e natureza), à uma (nova) ética (políticas e ações pautadas em sustentabilidade, desenvolvimento de artefatos não-industrializados, preservação e conservação do meio ambiente, etc), além da dimensão estética (beleza, bem-estar) – ocorre mais no plano simbólico, de fetichização em consumir produtos que exploram signos diferenciados (no caso, a biodiversidade brasileira é o principal) que em mercadorias que de fato se diferenciem em virtude da adoção de novas práticas ou da utilização de conhecimento híbrido (científico e tradicional/popular) em seu desenvolvimento na realidade objetiva e factível.en
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.subject.keywordEmpresas de cosméticosen
dc.subject.keywordSociedade de consumoen
dc.subject.keywordCosméticos - indústriaen
dc.subject.keywordRótulosen
dc.subject.keywordEmbalagensen
dc.titleDo fetiche à mercadoria : uma análise de ciência e natureza objetivadas nas embalagens da linha Ekos da Naturaen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladoen
dc.date.accessioned2012-01-10T14:10:48Z-
dc.date.available2012-01-10T14:10:48Z-
dc.date.issued2012-01-10T14:10:48Z-
dc.date.submitted2011-07-18-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/2378-
dc.language.isoPortuguêsen
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