Título: | Protocolo de triagem auditiva neonatal no Brasil : revisão bibliográfica |
Outros títulos: | Neonatal hearing screening protocol in Brazil : literature review Protocolo de tamizaje auditiva neonatal en Brasil : revisión bibliográfica |
Autor(es): | Silva, Rodrigo Lopes da |
Orientador(es): | Silva, Isabella Monteiro de Castro |
Assunto: | Saúde auditiva Recém-nascidos Audição (Fisiologia) Distúrbios da audição Surdez Triagem neonatal |
Data de apresentação: | 6-Dez-2018 |
Data de publicação: | 23-Abr-2020 |
Referência: | SILVA, Rodrigo Lopes da. Protocolo de triagem auditiva neonatal no Brasil: revisão bibliográfica. 2018. 15 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fonoaudiologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumo: | Introdução: A Triagem Auditiva Neonatal (TAN) é um instrumento de saúde que objetiva a detecção precoce das alterações no sistema auditivo periférico e central. Hospitais e maternidades devem seguir o protocolo de TAN. Objetivo: fazer revisão de literatura exploratória a fim de conhecer o fluxo de atendimento e os protocolos de TAN utilizados no Brasil. Método: Revisão bibliográfica sobre a utilização de protocolos de TAN, a partir da instituição da PNASA de 2004, nas plataformas de busca Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados: Na 1ª etapa da TAN, 77,7% dos trabalhos realizam exame EOAT, 22.2% usam de EOAPD. Em conjunto com um dos exames (EOAT OU EOAPD), 44,4% também utilizou o RCP, 11,1% realizou MAF. Em 11,1% a triagem era realizada somente nos bebês de risco. Na 2ª etapa, 77,7% procedeu com EOAT, 22,2% com EOAPD, 44,4% encaminhou para ORL, 11,1% utilizou RCP, 11,1% timpanometria, 11,1% PEATE. Na 3ª e 4ª etapa, 66,6% encaminhou para ORL, 55,5% realizou PEATE, 11,1% realizou imitanciometria. Conclusão: Na 1ª etapa, a TAN foi realizada em até 48 horas de nascimento com os testes EOAT ou EOAPD. Na 2ª etapa para reteste, o tempo máximo foi de 30 dias após teste com EOAT ou EOAPD. Na 3ª etapa, estudos indicaram a realização de PEATE e avaliação ORL para fins de diagnóstico de perda auditiva, porém os dados dessa etapa só foram relatados em dois estudos. |
Abstract: | Introduction: The Universal Neonatal Hearing Screening (UNHS) is a health instrument that aims at the early detection of changes in the peripheral and central auditory system. Hospitals and maternities must follow the NHS protocol. Subject: exploratory review literature in order to know the NHS protocols used in Brazil. Method: A literature review on the use of Neonatal Hearing Screen protocols from 2004, with searches in institution on the Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Pubmed and Virtual Health Library (BVS). Results: In the 1st stage of the NHS, 77.7% had TOE examination, 22.2% had OEPD, together with one of the exams (TOE or OEPD), 44.4% also used RCP, 11.1% performed FAM, in 11.1% screening was performed only in at-risk babies. In the 2nd stage, 77.7% did with TOE, 22.2% with OEPD, 44.4% referred to ORL, 11.1% used RCP, 11.1% tympanometry, 11.1% BAEP. In the 3rd and 4th stage, 66.6% referred for ORL, 55.5% performed BAEP, 11.1% performed with immitanciometry. Conclusion: In the first stage, the UNHS was performed within 48 hours of birth with the TOE or OEPD tests. In the second stage for retest, the maximum time was 30 days after test with TOE or OEPD. In the 3rd stage, studies indicated the accomplishment of ORL and BAEP assessment for purposes of diagnosis of hearing loss, however the data of this stage were only reported in two studies. |
Resumén: | Introducción: La Tamizaje auditiva neonatal (TAN) es un instrumento de salud que objetiva la detección precoz de los cambios en el sistema auditivo periférico y central. Hospitales y maternidades deben seguir el protocolo de TAN. Objetivo: hacer revisión de literatura exploratoria a fin de conocer el flujo de atención y los protocolos de TAN utilizados en Brasil. Método: Revisión bibliográfica sobre la utilización de protocolos de TAN, a partir de la institución de la PNASA de 2004, en las plataformas de búsqueda Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Pubmed, Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Resultados: En la 1ª etapa de la TAN, el 77,7% de los trabajos realizan el examen EOAT, el 22.2% utiliza EOAPD. En conjunto con uno de los exámenes (EOAT O EOAPD), el 44,4% también utilizó el RCP, el 11,1% realizó MAF. En el 11,1% la clasificación se realizaba solamente en los bebés de riesgo. En la segunda etapa, el 77,7% procedió con EOAT, el 22,2% con EOAPD, el 44,4% encaminado a ORL, el 11,1% utilizó RCP, el 11,1% timpanometría, el 11,1% PEATE. En la tercera y cuarta etapa, el 66,6% encaminó a ORL, el 55,5% realizó PEATE, el 11,1% realizó imitanciometría. Conclusión: En la 1ª etapa, la TAN fue realizada en hasta 48 horas de nacimiento con las pruebas EOAT o EOAPD. En la segunda etapa para reprueba, el tiempo máximo fue de 30 días después de la prueba con EOAT o EOAPD. En la tercera etapa, estudios indicaron la realización de PEATE y evaluación ORL para fines de diagnóstico de pérdida auditiva, pero los datos de esa etapa sólo fueron relatados en dos estudios. |
Informações adicionais: | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2018. |
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