Utilize este link para identificar ou citar este item: https://bdm.unb.br/handle/10483/23500
Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_JovancaDeCastroSilva_tcc.pdf1,19 MBAdobe PDFver/abrir
Registro completo
Campo Dublin CoreValorLíngua
dc.contributor.advisorOrsi, Daniela Castilho-
dc.contributor.authorSilva, Jovanca de Castro-
dc.identifier.citationSILVA, Jovanca de Castro. Produção de cerveja artesanal com uso de leveduras livres e leveduras imobilizadas em alginato. 2018. 56 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente trabalho foi produzir cervejas artesanais no estilo Pilsen com leveduras livres e com leveduras imobilizadas em alginato de cálcio. As cervejas foram submetidas a análises físico-químicas e determinação da atividade antioxidante. Foi realizada uma cinética de fermentação dos mostos com leveduras livres e com leveduras imobilizadas para comparação dos dois processos de produção das cervejas. Os resultados das análises físico-químicas mostraram que os mostos apresentaram 14,00-14,08ºBrix e 11,20-11,47% de açúcares redutores. O teor alcoólico das cervejas foi de 4,8ºGL (leveduras livres) e 5,0ºGL (leveduras imobilizadas). As cervejas apresentaram alta atividade antioxidante com valores de 2225,86 a 2711,19 μM TEAC para o método de ABTS e de 695,08 a 820,68 μM TEAC para o método de DPPH. A velocidade de fermentação dos açúcares do mosto em etanol foi maior quando se utilizou leveduras livres em comparação com as leveduras imobilizadas em alginato. Apesar da menor velocidade de fermentação das leveduras imobilizadas em relação às leveduras livres, após seis dias de fermentação, ambos os processos se completaram e as cervejas atingiram os teores alcoólicos de 4,9°GL (leveduras imobilizadas) e 4,8°GL (leveduras livres). Assim, a imobilização de leveduras favoreceu o processo de produção, pois não foi necessária a filtração da cerveja verde para remoção das leveduras e também resultou em uma cerveja mais límpida.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordCervejapt_BR
dc.subject.keywordBebidas fermentadaspt_BR
dc.subject.keywordLeveduraspt_BR
dc.subject.keywordAntioxidantespt_BR
dc.titleProdução de cerveja artesanal com uso de leveduras livres e leveduras imobilizadas em alginatopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-28T18:54:45Z-
dc.date.available2020-03-28T18:54:45Z-
dc.date.submitted2018-06-21-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/23500-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The aim of this study was to produce Pilsen style beers with free yeasts and immobilized yeasts in calcium alginate. The beers were subjected to physical-chemical analysis and determination of antioxidant activity. Fermentation kinetics of worts with free yeasts and immobilized yeasts were performed to compare the two brewing processes. The results of the physical-chemical analyzes showed that the worts had 14.00-14.08ºBrix and 11.20-11.47% of reducing sugars. The alcohol content of the beers was 4.8ºGL (free yeasts) and 5.0ºGL (immobilized yeasts). The beers showed high antioxidant activity with values from 2225.86 to 2711.19 μM TEAC for the ABTS method and from 695.08 to 820.68 μM TEAC for the DPPH method. The fermentation rate of the sugars from the wort in ethanol was higher when free yeasts were used in comparison to immobilized yeasts in alginate. Despite the lower fermentation rate of the immobilized yeasts in relation to the free yeasts, after six days of fermentation, both processes were completed and the beers reached the alcohol content of 4.9°GL (immobilized yeasts) and 4.8°GL ( free yeasts). Thus, the immobilization of yeasts favored the production process as it was not necessary to filter the green beer for yeast removal and also resulted in a lighter beer.pt_BR
Aparece na Coleção:Farmácia - Campus UnB Ceilândia



Este item está licenciado na Licença Creative Commons Creative Commons