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Título: Funcionalidade e nível de atividade física de amputados transfemorais unilaterais protetizados
Outros títulos: Amputees functionality and physical activity level unilateral transfemoral prosthetized
Autor(es): Santana, Lorena Dias
Orientador(es): Marães, Vera Regina Fernandes da Silva
Assunto: Amputação transfemoral
Amputados - reabilitação
Fisioterapia
Prótese
Data de apresentação: 23-Nov-2016
Data de publicação: 28-Mar-2020
Referência: SANTANA, Lorena Dias. Funcionalidade e nível de atividade física de amputados transfemorais unilaterais protetizados. 2016. 36 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Resumo: Introdução: as amputações em geral afetam a integridade física, mental e social do indivíduo. Ocorre o comprometimento da mobilidade, da capacidade de realizar atividades de vida diária e de lazer e prejuízos na capacidade de realização da marcha, o que afeta negativamente a funcionalidade desses indivíduos. O programa de reabilitação tem como objetivo recuperar a autonomia para locomoção, se possível com a prótese. A pratica de atividade física também traz inúmeros benefícios como aumento da longevidade e capacidade funcional. Objetivos: avaliar a funcionalidade de amputados transfemorais e seu nível de atividade física, através de uma análise descritiva, e ainda avaliar se há correlação entre índice de mobilidade e atividade física. Materiais e Métodos: foram avaliados 9 voluntários do sexo masculino, com amputação transfemoral unilateral, protetizados. Para determinação do nível de atividade física, os voluntários responderam ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ)-versão curta e para avaliação da capacidade funcional foi utilizado o questionário Functional Measure for Amputees Questionnaire (FMA). Foi realizada análise estatística descritiva e a correlação entre índice de mobilidade e atividade física foi feita por meio do teste Qui Quadrado. Resultados: todos os voluntários foram classificados como ativos ou muitos ativos, nenhum foi classificado como tendo mobilidade precária. Os problemas com o coto e o aumento do gasto energético na marcha foram as principais razoes para não utilização da prótese para locomoção. Não houve correlação significativa entre o nível de atividade física e índice de capacidade locomotora (p=0,294). Conclusão: Pode-se concluir que após a amputação transfemoral ocorre um prejuízo na realização de atividades de vida diária e do cotidiano, além de prejuízos na mobilidade, que envolvem dificuldades na protetização. Pode-se observar também que todos os voluntários são ativos fisicamente e nenhum obteve mobilidade precária, o que sugere que a pratica de atividade física e protetização trazem benefícios para a mobilidade, apesar de não encontrarmos correlação estatisticamente significante.
Abstract: Introduction: amputations in general affect the physical, mental and social conditions. It's the commitment of mobility, ability to perform activities of daily living, leisure and losses on the march ability, which negatively affects the functionality of these individuals. The rehabilitation program aims to regain autonomy for locomotion, if possible with the prosthesis. The practice of physical activity also provides numerous benefits such as increased longevity and functional capacity. Objectives: to evaluate the functionality of transfemoral amputees and their level of physical activity, through a descriptive analysis, and also assess whether there is a correlation between mobility index and physical activity. Materials and Methods: we assessed 9 male volunteers with unilateral transfemoral amputation, prosthetized. To determine the level of physical activity, the volunteers answered the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) -version short and from functional capacity evaluation was used the Functional Measure for Amputees Questionnaire (FMA). Descriptive statistical analysis was performed and the correlation between mobility index and physical activity was performed using the Chi-square test. Results: all subjects were classified as active or very active, none were classified as having poor mobility. The problems with the stump and the increased energy expenditure in the march were the main reasons for not using the prosthesis for locomotion. There was no significant correlation between the level of physical activity and locomotor capacity index (p = 0.294). Conclusion: it can be concluded that after transfemoral amputation is an injury to the conduct of daily life and daily activities, as well as losses in mobility, involving difficulties in prosthetization. It can also be noted that all volunteers are physically active and none got poor mobility, which suggests that the practice of physical activity and prosthetization bring benefits for mobility, although we do not find a statistically significant correlation.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2016.
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