| Campo Dublin Core | Valor | Língua |
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| dc.contributor.advisor | Caixeta, Ana Paula Aparecida | - |
| dc.contributor.author | Menke, Aline Brignol | - |
| dc.identifier.citation | MENKE, Aline Brignol. O desenvolvimento criativo no ensino de artes visuais: uma reflexão baseada na improvisação. 2019. 58 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Artes Visuais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
| dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, 2019. | pt_BR |
| dc.description.abstract | Existe um balanço muito delicado no ensino, a ser ponderado pelo educador, entre os excessos de padrões produzidos pela educação em massa, que estariam sufocando a criatividade na fase escolar, e as estratégias de auto-liberação, cujas premissas se baseiam nas ideias de que todos nascem criativos e de que os professores não deveriam interferir no processo. Contornar os fatores que levam a uma redução da capacidade criativa envolve o desenvolvimento de novas estratégias de ensino e aprendizagem em artes visuais e uma mudança na compreensão sobre aspectos cognitivos relaciondos à criatividade. Como nos mostrou Keith Sawyer (2000), a criatividade ordinária, essa que utilizamos no nosso dia-a-dia, pode ser estudada na perspectiva da improvisação. Nesse trabalho, é traçada uma reflexão sobre o ensino de artes visuais e o estimulo progressivo do desenvolvimento criativo, sob o ponto de vista da improvisação, tendo como fato motivador observações de uma oficina de criatividade na Escola Parque da 210/211 sul (Brasília). | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Criatividade | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Arte - estudo e ensino | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Estratégias de ensino-aprendizagem | pt_BR |
| dc.title | O desenvolvimento criativo no ensino de artes visuais : uma reflexão baseada na improvisação | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciatura | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2020-03-09T14:34:35Z | - |
| dc.date.available | 2020-03-09T14:34:35Z | - |
| dc.date.submitted | 2019-07-05 | - |
| dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/23347 | - |
| dc.language.iso | Português | pt_BR |
| dc.description.abstract1 | There is a very delicate balance in education, weighed by the educator, between the over-standardization produced by mass education, that stifles child creativity, and self-liberation strategies, whose premises are based on the ideas that everyone is born creative and teachers should not interfere in the process. Circumvent the factors that lead to a reduction of creative capacity involves the development of new teaching and learning strategies in the visual arts and a change in the understanding of cognitive aspects related to creativity. As Keith Sawyer (2000) has shown, ordinary creativity, the one we use in our daily lives, can be study from the perspective of improvisation. In this work, we share some reflection about visual arts teaching and the progressive stimulation of the creative development, from the point of view of improvisation, starting from observations of creativity workshops in Escola Parque 210/211 sul (Brasília). | pt_BR |
| Aparece na Coleção: | Artes Visuais
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