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dc.contributor.advisorMenezes, Ruth Losada de-
dc.contributor.authorViana, Denivânia Pereira-
dc.identifier.citationVIANA, Denivânia Pereira. Caracterização sócio-demográfica de idosos comunitários caidores e não-caidores no Distrito Federal. 2015. 40 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2015.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento é uma condição fisiológica natural do ser humano, e com ele surgem várias disfunções que influenciam no cotidiano e que podem contribuir para o risco de quedas nessa população. As quedas são uma das principais ocorrências que afetam os idosos, e seus fatores podem ser classificados em intrínsecos (idade, sexo) e extrínsecos (fatores ambientais e sociais). Objetivos: Descrever as características sócio-demográficas e econômicas de idosos comunitários caidores e não-caidores do Distrito Federal e associar com a ocorrência de quedas. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, transversal e observacional realizado na Universidade de Brasília campus Ceilândia. A amostra foi composta por idosos com idade ≥ 60 anos, de ambos os sexos, comunitários, recrutados em grupos de idosos dos três níveis atenção da Regional de Saúde de Ceilândia, DF. Foram aplicados o Mini Exame do Estado Mental e questionário sobre condições sócio-demográficas e econômicas e o quantitativo de quedas nos doze meses anteriores a avaliação. Os idosos foram avaliados no período entre dezembro de 2011 a maio de 2012. Resultados: Participaram do estudo 57 idosos comunitários. A idade variou entre 60 e 86 anos, com média de 68 anos (± 5,5). As quedas foram relatadas por 24 idosos (40,4%), 16 (26,3%) referiram uma queda, 5 (8,8%) duas quedas e 3 (5,3%) três ou mais quedas. As quedas foram mais prevalentes nos idosos do sexo feminino, que não possuíam cônjuge, com um ou mais filhos, que não moravam sozinhos e possuíam cuidadores, que frequentaram a escola, nos idosos provedores da família, que não trabalhavam e possuíam renda pessoal ou familiar acima de um salário mínimo. Nenhuma variável sócio-demográfica e econômica esteve associada estatisticamente à queda. Conclusão: Embora os resultados não tenham sido estatisticamente significativos devemos utilizá-los como conhecimento, pois o crescimento da população idosa vem aumentando nos últimos anos e são as poucas políticas públicas que se tornam efetivas para prevenção de quedas. Assim, podemos direcionar um planejamento de medidas que visem à melhora da qualidade de vida desta população.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordIdosos - quedaspt_BR
dc.subject.keywordFisioterapia para idosospt_BR
dc.subject.keywordQuedas (Acidentes) em idosospt_BR
dc.titleCaracterização sócio-demográfica de idosos comunitários caidores e não-caidores no Distrito Federalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-02T12:07:21Z-
dc.date.available2020-03-02T12:07:21Z-
dc.date.submitted2015-06-25-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/23227-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1Aging is a natural physiological condition of the human being, and with it come a number of disorders that affect the daily life and can contribute to the risk of falls in this population. Falls are one of the major events that affect the elderly from 60 years, and their factors can be classified into intrinsic (age, sex) and extrinsic (environmental and social factors). Objectives: To describe the socio-demographic and economic characteristics of community-dwelling elderly fallers and non-fallers Federal District and associate with the occurrence of falls. Methods: This is an analytical, cross-sectional, observational study conducted at the University of Brasilia campus Ceilândia. The sample consisted of individuals aged ≥ 60 years, of both sexes, community recruited in groups of three levels of elderly care health region of Ceilândia, DF. They were administered the Mini-Mental State Examination and a questionnaire on sociodemographic and economic conditions and the amount of falls in the twelve months preceding the assessment. The elderly were evaluated for the period from December 2011 to May 2012. Results: The study included 57 community-dwelling elderly. Ages ranged from 60 to 86 years, mean of 68 years (± 5.5). The falls were reported by 24 elderly (40.4%), 16 (26.3%) reported a fall, 5 (8.8%) two falls and three (5.3%) three or more falls. The falls were prevalent in female seniors who had no spouse, with one or more children, who did not live alone and had caregivers who attended school in the elderly family providers who did not work and had personal or family income up the minimum wage. No socio-demographic and economic variable was statistically associated with falling. Conclusion: Although the results were not statistically significant should use them as knowledge, for growth of the elderly population has been increasing in recent years and are the few public policies that become effective for preventing falls. So we can direct a planning measures aimed at improving the quality of life in this population.pt_BR
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