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Título: A inclusão do deficiente intelectual : o deficiente intelectual, pais e educadores
Autor(es): Almeida, Angela Cristina de
Orientador(es): Carvalho, Susana Silva
Assunto: Deficientes mentais - educação
Inclusão escolar
Professores e alunos
Interação social
Estudantes deficientes
Data de apresentação: 30-Abr-2011
Data de publicação: 6-Jan-2012
Referência: ALMEIDA, Angela Cristina de. A inclusão do deficiente intelectual: o deficiente intelectual, pais e educadores. 2011. 68 f. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)—Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Brasília, 2011.
Resumo: Por um tempo, para a escola, a criança precisaria ser muito bem comportada, e ter um mínimo de “capacidade” exigida para aprender as inteligências lingüísticas e a lógico-matemática. Esquecia-se que o ser humano cresce em um momento histórico social com características próprias a cada cultura. Hoje, para compreender a inteligência é preciso falar de contextos e estímulos. E as singularidades de cada ser (tanto biológicas, como sociais, como culturais, como psíquicas) vão delineando as diferenças individuais na estruturação da inteligência. Diante destas questões, buscou-se analisar se ocorria à inclusão de criança deficiente intelectual na rede regular, e caso acontecesse, como é o trabalho com a aprendizagem deste aluno, visto que a maioria continuava a margem da sociedade. Efetuou-se uma pesquisa em uma escola privada, escolhida pela menor quantidade de alunos, sendo este um importante critério para um trabalho de qualidade efetiva, para perceber esta temática, e como cada ator escolar se relacionava com a adolescente síndrome de down incluída. Para adquirir tais informações, optou-se por fazer um questionário com o professor, uma entrevista com a mãe da aluna, e outra com a própria, e por fim, anotações em um diário de campo. Na escola pesquisada, verificou-se a preocupação da direção e coordenação com a problemática, porém pouca busca pelo professor; e os colegas seguindo o exemplo, alem de possuírem poucas informações sobre a deficiência, não interagiam com a colega, mas não a discriminava. O que ficou exposto é a forma com que o professor lida com estas questões que incidem na aceitação ou não do outro. Estudando a influência da afetividade na aprendizagem, ficou clara a necessidade de aulas mais afetivas, porém o professor mostrou-se bem disposto a conhecer, e a modificar a sua forma de atuação pedagógica.
Informações adicionais: Monografia (especialização)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2011. Curso de Especialização a Distância em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar.
DOI: http://dx.doi.org/10.26512/2011.04.TCC.2320
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