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dc.contributor.advisorMateus, Sérgio Ricardo Menezes-
dc.contributor.authorAlencar, Raquel Costa de-
dc.identifier.citationALENCAR, Raquel Costa de. A influência do treino orientado à tarefa em indivíduos com AVC agudo. 2018. 28 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, 2018.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença que, quando não leva ao óbito, pode levar à incapacidade funcional importante, tendo impacto diretamente em suas atividades de vida diária (AVD’s). O objetivo foi avaliar a influência do treino orientado à tarefa em indivíduos com AVC agudo, durante a internação hospitalar, comparado à fisioterapia convencional. Métodos: Realizado um ensaio clínico não randomizado, em um hospital público do Distrito Federal em 2017. Foram incluídos indivíduos admitidos pela equipe de fisioterapia; de ambos os sexos; admitidos por um único evento de AVC; entre 36 e 87 anos; lesão na artéria cerebral média comprovada por exame de imagem ou confirmada pela equipe médica; tempo de internação entre 4 e 16 dias; avaliação inicial da escala ICU Mobility Scale (IMS) de 1 a 3. Os indivíduos com dados insuficientes no prontuário, desistência ou óbito foram excluídos. Resultados: Foram selecionados 23 indivíduos, dos quais 11 foram alocados no grupo que realizou treino orientado à tarefa, e 12 alocados no grupo que realizou fisioterapia convencional. Ambos os grupos foram submetidos às sessões de fisioterapia durante o período de internação, com até 50 minutos cada. Foram avaliados na admissão e na alta hospitalar a força muscular pela escala Medical Research Council (MRC), e a mobilidade pela IMS. Os indivíduos que realizaram o treino orientado à tarefa também foram avaliados pela escala Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM). Conclusão: O treino orientado à tarefa foi superior à fisioterapia convencional em relação à força muscular e à mobilidade em indivíduos com AVC agudo.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subject.keywordForça muscularpt_BR
dc.subject.keywordPacientes - reabilitaçãopt_BR
dc.titleA influência do treino orientado à tarefa em indivíduos com AVC agudopt_BR
dc.title.alternativeInfluence of task-oriented training in individuals with acute strokept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bachareladopt_BR
dc.date.accessioned2020-02-12T15:21:07Z-
dc.date.available2020-02-12T15:21:07Z-
dc.date.submitted2018-07-04-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/23124-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.contributor.advisorcoRibeiro, Thaís Gontijo-
dc.description.abstract1Introduction: Stroke is a disease that, when it does not lead to death, can lead to important functional disability, impacting directly on its activities of daily living (ADLs). This study aimed to evaluate the influence of task-oriented training in individuals with acute stroke during hospitalization. It was compared to conventional physiotherapy. Methods: A non-randomized clinical trial was conducted at a public hospital in the Federal District during the year 2017. Individuals admitted by the physiotherapy team were included; of both sexes; admitted by a single stroke event; age between 36 and 87 years; lesion in the middle cerebral artery proven by imaging examination or confirmed by the medical team; length of stay between 4 and 16 days; initial assessment of the ICU Mobility Scale (IMS) scale from 1 to 3. Individuals with insufficient data on patient records, withdrawal or death were excluded. Results: Twenty-three individuals were selected, of whom 11 were assigned to the task-oriented group, and 12 were assigned to the group that underwent conventional physiotherapy. Both groups were submitted to physical therapy sessions during the hospitalization period, with up to 50 minutes each. Pre-admission and hospital admission of muscle strength by the Medical Research Council (MRC) scale, and mobility by IMS (ICU Mobility Scale) were assessed. Individuals who completed task-oriented training were also rated by the Canadian Occupational Performance Measure (COPM) scale. Conclusion: The task-oriented training was superior to conventional physiotherapy in relation to muscle strength and mobility in individuals with acute stroke.pt_BR
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