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Título: O pecado, a morte e a salvação, em Vidas de Santos (Península Ibérica, século XIV)
Autor(es): Sousa Neto, Sonia Maria de
Orientador(es): Coelho, Maria Filomena Pinto da Costa
Assunto: Morte - aspectos religiosos
Idade Média - história
Perdão dos pecados
Data de apresentação: 6-Dez-2018
Data de publicação: 11-Dez-2019
Referência: SOUSA NETO, Sonia Maria de. O pecado, a morte e a salvação, em Vidas de Santos (Península Ibérica, século XIV). 2018. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
Resumo: Pecado, morte e salvação foram objeto de preocupação de grandes pensadores do cristianismo, inclusive sob a perspectiva teológica fundamental, pastoral, moral, litúrgica. Na baixa Idade Média, os eclesiásticos falam insistentemente na necessidade de se estar preparado, não para a morte, mas para a vida após a morte, a vida eterna. Difunde-se o temor de viver e morrer no pecado, sem poder entrar no Paraíso ou, o de se encontrar em uma condição infinitamente pior, no Inferno, sob o domínio de Satanás, o pior dos senhores. Mas, no que consistia esse pecado que impediria os homens de alcançarem a vida eterna? Ou, o que pensavam ser o impedimento? As questões estavam claras? O conceito estava claramente definido? O que mais angustiava nesse tempo de espera, chamado vida, entre o nascimento e a morte? O que se entendia como salvação e vida eterna? Procuraremos responder a essas questões, com base no Manuscrito 01 da Biblioteca da Universidade de Brasília, uma coleção de Vidas de Santos, escrita em português arcaico, no séc. XIV. Embora entendamos que pecado, morte e salvação estão interconectados, conseguimos perceber que há narrativas onde cada um deles assume maior protagonismo e, basicamente, tentamos sistematizar as informações oferecidas seguindo a lógica do próprio texto, uma vez que nosso objetivo é tentar entender como esses relatos edificantes circunscrevem (conceituam) cada um dos termos.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2018.
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