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2018_VictorHugoPinheiroVasconcellosBrumSouza_tcc.pdf581,8 kBAdobe PDFver/abrir
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dc.contributor.advisorDobroruka, Vicente Carlos Rodrigues Alvarez-
dc.contributor.authorSouza, Victor Hugo Pinheiro de Vasconcellos Brum de-
dc.identifier.citationSOUZA, Victor Hugo Pinheiro de Vasconcellos Brum de. Os chineses como inimigos escatológicos num apocalipse persa: breves considerações acerca do termo čīnīg. 2018. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2018.pt_BR
dc.description.abstractAs relações entre Chineses e Persas, ao longo dos séculos, pode ser considerada assertivamente como repleta de lacunas. Muita informação essencial a uma análise de tal escopo não é encontrada nas evidências remanescentes. No entanto, alguns poucos textos nos possibilitam atestar que nenhum grande conflito se desenvolveu entre os Zoroastrianos e os Chineses. Ao leitor minimamente familiarizado com a história dos impérios persas, as suas interações com seus vizinhos (seja ao ocidente grego/bizantino/romano, seja ao leste com a hostil estepe e todos os seus inimigos), bem como com o aquela que seria uma das maiores fés do mundo antigo, o zoroastrismo; grande deve ser a estranheza causada ao se deparar com um apocalipse zoroastriano representando os Chineses não apenas como um mal, mas como inimigos escatológicos responsáveis, ao lado de outros inimigos igualmente "maléficos", por muita destruição no dito "fim dos tempos da mistura". Este trabalho consiste em algumas de minhas concepções acerca do termo utilizado para designar esses inimigos no apocalipse persa Zand-ī Wahman Yasn.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.keywordEscatologiapt_BR
dc.subject.keywordApocalipticismo persapt_BR
dc.subject.keywordZoroastrismopt_BR
dc.titleOs chineses como inimigos escatológicos num apocalipse persa : breves considerações acerca do termo čīnīgpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Licenciaturapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-11T12:52:54Z-
dc.date.available2019-12-11T12:52:54Z-
dc.date.submitted2018-10-05-
dc.identifier.urihttp://bdm.unb.br/handle/10483/22871-
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.description.abstract1The relations between Chinese and Persians, across centuries, can be safely regarded as filled with lacunae. Much essential information necessary to such an analysis is not found within the extant sources. Still, however scarce, according to the latter, one can find a handful of useful evidence so as to enable scholars to see that there were no major scale conflicts between Zoroastrians and Chinese. It comes as a surprise to those well learned into the history of the Persian empires, the relations led with its neighbors (be it to the Greek/Roman/Byzantine west, be it to the east with its hostile enemies of the steppe) as well as the history of one of the most important faiths of Antiquity, the fact that the Chinese are seen not only through a negative scope, but as eschatological enemies. In such condition, alongside others with equally evil repute, they shall be responsible for much destruction at the mentioned "end of times". The present work consists of some of my conceptions concerning the term used to designate the Chinese in the Persian apocalypse Zand-ī Wahman Yasn.pt_BR
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