Campo Dublin Core | Valor | Língua |
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Leonardo Lamas Leandro | - |
dc.contributor.author | Simões, Vinícius Godoy | - |
dc.identifier.citation | SIMÕES. Vinícius Godoy. Análise de padrões táticos ofensivos da seleção brasileira de futebol: um comparativo entre a “era Dunga” e a “era Tite”. 2017. 21 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo teve por objetivo utilizar a metodologia de análise de jogo, proposta por Seabra e Dantas (2010) e estendida por Lamas (2012) e Drezner (2014), nos padrões táticos ofensivos da Seleção Brasileira de Futebol e traçar um paralelo entre o aproveitamento dos dois últimos treinadores que estiveram no comando da equipe: Dunga e Tite. Foram coletadas 583 posses em um período de 22 jogos, sendo 10 partidas com o Comando de Dunga e 12 com o comando de Tite. A coleta foi realizada em planilhas do Excel 2013, utilizando-se de imagens retiradas da internet. Foram analisadas 4 variáveis na intenção de discriminar diferenças que ajudem a entender a variação de aproveitamento entre os treinadores em um período similar (Dunga: 50% e Tite 88%). Foram utilizadas duas estratégias para a divisão do espaço de jogo – Espaço de Ocupação Defensiva (EOD) e Espaço de Jogo Efetivo (EJE) –, além da lista de ações divididas em ações de início, progressão e término. Dentre os resultados encontrados, a seleção de Tite apresentou resultados melhores em quase todas as variáveis estudadas, com destaque na relação entre número de posses e criação de finalizações, com superioridade de 16% à média apresentada pela seleção de Dunga. Em relação à utilização das zonas do EOD para circulação da posse, a equipe de Dunga apresentou ligeira preferência pela utilização das zonas periféricas, principalmente nos últimos setores do campo (“pD” e “pB”). Já a seleção de Tite apresentou maior equilíbrio de ações entre os corredores laterais e centrais, com maior utilização da região central principalmente quando em confronto com a última linha defesa adversária ou nas situações de profundidade (bola recebida por trás da defesa). Além disso, a seleção de Tite apresentou maior utilização da zona 4C do EJE, zona que apresenta maior grau de perigo à meta adversária. Por fim, conclui-se que a metodologia utilizada no estudo foi altamente satisfatória a fim de identificar os padrões táticos utilizados pelos dois treinadores e sua direta relação com o sucesso ou fracasso dentro do confronto, ressaltando que há, ainda, uma alta quantidade de variáveis a serem exploradas em trabalhos posteriores, empregando-se da mesma metodologia apresentada. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject.keyword | Futebol | pt_BR |
dc.subject.keyword | Esportes | pt_BR |
dc.title | Análise de padrões táticos ofensivos da seleção brasileira de futebol : um comparativo entre a “era Dunga” e a “era Tite” | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação - Bacharelado | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-11-25T12:42:57Z | - |
dc.date.available | 2019-11-25T12:42:57Z | - |
dc.date.submitted | 2017-12-12 | - |
dc.identifier.uri | http://bdm.unb.br/handle/10483/22778 | - |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
Aparece na Coleção: | Educação Física
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