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Título: Frequência cardíaca de repouso, esforço e de recuperação não sofreu alterações nas fases do ciclo menstrual em um grupo de mulheres jovens clinicamente saudáveis
Autor(es): Alves, Waydson Rabelo
Orientador(es): Molina, Guilherme Eckhardt
Assunto: Mulheres - saúde e higiene
Sistema nervoso autônomo
Ciclo menstrual
Data de apresentação: 6-Jul-2017
Data de publicação: 25-Nov-2019
Referência: ALVES, Waydson Rabelo. Frequência cardíaca de repouso, esforço e de recuperação não sofreu alterações nas fases do ciclo menstrual em um grupo de mulheres jovens clinicamente saudáveis. 2017. 26 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
Resumo: Resumo: O comportamento da Frequência Cardíaca (FC) em diferentes condições funcionais é amplamente utilizado com fins diagnósticos e prognósticos tanto no ambiente clínico quanto no ambiente desportivo. Em mulheres, o ciclo menstrual (CM) pode alterar a fisiologia feminina. Entretanto, as variações hormonais que ocorrem ao longo do CM e suas influencias no comportamento da FC na condição de repouso, esforço e recuperação é um assunto ainda pouco explorado. Objetivo: Realizar a análise comparativa das respostas da FC na condição de repouso, no esforço e recuperação após teste de esforço máximo nas fases folicular e lútea do CM em mulheres jovens saudáveis. Métodos: A amostra foi composta por mulheres (n=11) com idade 24,1 ± 4,4 anos e Índice de massa Corporal (IMC) 22,5 ± 0,56 kg/m2 e CM com duração de 28 ± 1,1 dias. As avaliações foram realizadas, na fase folicular, entre o 9° e o 11° dia e, na fase lútea, entre o 19° e 21° dia após o início do CM. Os registros da FC foram realizados no repouso (supino e ortostático), durante esforço incremental máximo, frequência cardíaca inicial (FCINICIAL), frequência cardíaca máxima (FCMAX), reserva cronotrópica (RC), e tempo total de teste (T.T). No período após o esforço, durante 5 min de recuperação ativa foram registradas as variáveis frequência cardíaca de recuperação absoluta (FCR) e percentual (Δ%FCR) além do coeficiente de frequência cardíaca (CFCR) no 1°, 3° e 5° minutos. Após análise exploratória (Shapiro-Wilk) verificou distribuição normal dos dados. O Teste T para amostras independentes foi utilizado a fim de comparar os valores entre as fases do ciclo ao nível de 5%. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre os valores de FC no repouso nas posições supina e ortostática (p= 0,75 – 0,91). No esforço (p = 0,51 – 0,93) e recuperação após o esforço FCR (p=0,65 - 0,91), Δ%FCR (p=0,63 – 0,93), e CFCR (%) (p= 0,75 - 0,81) entre as fases folicular e lútea do CM. Conclusão: As variações do CM, fase folicular e lútea, não foram capazes de alterar as respostas da FC em um grupo de mulheres jovens clinicamente saudáveis.
Informações adicionais: Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2017.
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